Brent recua com China; Ucrânia e Líbia limitam perdas
Queda inesperada nas exportações chinesas elevou os temores de uma desaceleração na segunda maior economia global
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2014 às 12h31.
Londres - Os contratos futuros do petróleo operavam em baixa nesta segunda-feira, com uma queda inesperada nas exportações chinesas elevando os temores de uma desaceleração na segunda maior economia global, embora tensões na Ucrânia e na Líbia limitem as perdas.
A queda nas exportações chinesas elevaram as preocupações sobre o crescimento na demanda por petróleo na China, depois de uma série de dados industriais decepcionantes no país desde o início do ano.
Depois de duas sessões de ganhos, o Brent recuava 1 dólar às 12h10 (horário de Brasília), a 108 dólares por barril.
Já o petróleo nos Estados Unidos perdia 1,53 dólar, a 101,05 dólares por barril.
"Temos visto alguns dados decepcionantes da China... Mas eu acho que as pessoas acabam ficando pessimistas demais sobre estes números, enquanto o quadro geral ainda é bastante bom. As quedas serão limitadas", disse o operador Christopher Bellew, da Jefferies Bache.
"A situação na Ucrânia irá colocar um piso alto para os preços, e levar a mais volatilidade", disse o vice-presidente da consultoria em energia IHS Energy Insight, Victor Shum.
Quedas maiores nos preços também são evitadas pela crise na Líbia, onde o governo ameaça bombardear um navio petroleiro de bandeira norte-coreana se ele tentar sair carregado de um porto controlado por rebeldes.
Londres - Os contratos futuros do petróleo operavam em baixa nesta segunda-feira, com uma queda inesperada nas exportações chinesas elevando os temores de uma desaceleração na segunda maior economia global, embora tensões na Ucrânia e na Líbia limitem as perdas.
A queda nas exportações chinesas elevaram as preocupações sobre o crescimento na demanda por petróleo na China, depois de uma série de dados industriais decepcionantes no país desde o início do ano.
Depois de duas sessões de ganhos, o Brent recuava 1 dólar às 12h10 (horário de Brasília), a 108 dólares por barril.
Já o petróleo nos Estados Unidos perdia 1,53 dólar, a 101,05 dólares por barril.
"Temos visto alguns dados decepcionantes da China... Mas eu acho que as pessoas acabam ficando pessimistas demais sobre estes números, enquanto o quadro geral ainda é bastante bom. As quedas serão limitadas", disse o operador Christopher Bellew, da Jefferies Bache.
"A situação na Ucrânia irá colocar um piso alto para os preços, e levar a mais volatilidade", disse o vice-presidente da consultoria em energia IHS Energy Insight, Victor Shum.
Quedas maiores nos preços também são evitadas pela crise na Líbia, onde o governo ameaça bombardear um navio petroleiro de bandeira norte-coreana se ele tentar sair carregado de um porto controlado por rebeldes.