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Brasil tem desafios e precisamos estar preparados, diz Levy

Ele falou durante anúncio de uma nova política de financiamento do BNDES, que busca incentivar a emissão de debêntures corporativa

Levy falou durante anúncio de uma nova política de financiamento do BNDES, que busca incentivar a emissão de debêntures corporativa (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2015 às 14h32.

São Paulo - O ministro da Fazenda , Joaquim Levy , afirmou nesta sexta-feira, 05, que o Brasil "cresceu e amadureceu" e que agora "tem novos desafios".

"E nós temos que estar preparados para responder a esses novos desafios", disse, durante anúncio da parceria entre a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), sobre uma nova política de financiamento do banco, que busca incentivar a emissão de debêntures corporativas.

Levy reforçou o compromisso do governo com o ajuste fiscal e disse que testemunhou que há grande demanda no Brasil por crédito de longo prazo.

"Há demanda por papel longo e continuará à medida que garantirmos solvência e estabilidade", afirmou, destacando que hoje há fundos de pensão que querem comprar papéis de longo prazo, de 3, 5 a 7 anos.

O ministro disse ainda que quando o financiamento de longo prazo se amplia, a política monetária passa a ser mais forte. Segundo ele, o projeto apresentado hoje vai ajudar na recuperação da economia. "Temos uma estratégia ambiciosa de usar o papel dinamizador do BNDES", afirmou.

Também participam do evento o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, a presidente da Anbima, Denise Pavarina, e o diretor do BNDES, Julio Raimundo.

Encontro com Dilma

Após a cerimônia, Levy retorna a Brasília, onde se reúne, às 16h, com a presidente Dilma Rousseff. O encontro deve reunir outros ministros que discutirão o novo plano de concessões em infraestrutura, a ser lançado na próxima terça-feira, 09.

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Levy reforçou o compromisso do governo com o ajuste fiscal e disse que testemunhou que há grande demanda no Brasil por crédito de longo prazo.

"Há demanda por papel longo e continuará à medida que garantirmos solvência e estabilidade", afirmou, destacando que hoje há fundos de pensão que querem comprar papéis de longo prazo, de 3, 5 a 7 anos.

O ministro disse ainda que quando o financiamento de longo prazo se amplia, a política monetária passa a ser mais forte. Segundo ele, o projeto apresentado hoje vai ajudar na recuperação da economia. "Temos uma estratégia ambiciosa de usar o papel dinamizador do BNDES", afirmou.

Também participam do evento o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, a presidente da Anbima, Denise Pavarina, e o diretor do BNDES, Julio Raimundo.

Encontro com Dilma

Após a cerimônia, Levy retorna a Brasília, onde se reúne, às 16h, com a presidente Dilma Rousseff. O encontro deve reunir outros ministros que discutirão o novo plano de concessões em infraestrutura, a ser lançado na próxima terça-feira, 09.

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