Economia

Brasil será a 5ª economia do mundo em 2016, diz Lula

De acordo com o ex-presidente, o País precisa se dar conta que se tornou um "país grande" no cenário internacional

"Quem imaginava o Brasil dirigindo a OMC (Organização Mundial do Comércio) e a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura)?", disse Lula (REUTERS/Marcos Brindicci)

"Quem imaginava o Brasil dirigindo a OMC (Organização Mundial do Comércio) e a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura)?", disse Lula (REUTERS/Marcos Brindicci)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2013 às 22h55.

Brasília - O Brasil será, em 2016, a quinta economia do mundo, avaliou nesta quarta-feira o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na análise de Lula, que participou de um seminário sobre as relações entre o Brasil e a África na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, o País precisa se dar conta que se tornou um "país grande" no cenário internacional.

O crescimento econômico brasileiro, afirmou Lula, está ligado ao desenvolvimento social e políticas de integração dos mais pobres. Além do mais, diante de um maior protagonismo econômico, o País precisa se tornar um ator global.

"Quem imaginava o Brasil dirigindo a OMC (Organização Mundial do Comércio) e a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura)?", disse o ex-presidente.

Especificamente sobre as nações vizinhas do Brasil, o ex-presidente Lula defendeu um crescimento econômico que inclua todos os países. "O Brasil não pode crescer sozinho e deixar os vizinhos pobres. Eles têm de crescer juntos", defendeu.

Acompanhe tudo sobre:PersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilAmérica LatinaDados de BrasilLuiz Inácio Lula da Silva

Mais de Economia

Correios: TST decide que funcionários em greve terão dias descontados

Déficit das estatais federais soma R$ 6,3 bilhões até novembro, aponta BC

Consumidor deve gastar R$ 380 no Réveillon, diz pesquisa

Salário mínimo 2026: quando o novo valor começa a valer?