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Brasil e China anunciam estudos para ferrovia transoceânica

Segundo analistas do setor ferroviário, o acordo para o início dos estudos de viabilidade da obra custará pelo menos US$ 10 bilhões

A presidente Dilma Rousseff recebe o premier chinês, Li Keqiang, no Palácio do Planalto, em Brasília (HO/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2015 às 14h52.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff e o primeiro-ministro da China , Li Keqiang, anunciaram nesta terça-feira o início de estudos de viabilidade para a construção da ferrovia Transoceânica, que será a primeira a ligar os oceanos Atlântico, no Brasil, e Pacífico, no Peru.

"Será um novo caminho rumo à Ásia que se abrirá no Brasil, levará primeiro ao Peru e depois à China", declarou Dilma sobre essa ferrovia, cujo traçado ainda não está definido, mas deve atravessar parte da Amazônia e da cordilheira dos Andes.

O acordo para o início dos estudos de viabilidade da obra, que segundo analistas do setor ferroviário custará pelo menos US$ 10 bilhões, foi um dos 35 convênios de negócios, investimentos e cooperação assinados hoje durante a visita de Li ao Brasil.

Conforme uma declaração conjunta de Dilma e do premiê chinês, os acordos totalizam US$ 53 bilhões e abrangem as áreas de agricultura, aeronáutica, automotiva, bancária, energia, transporte, estradas, portos e siderurgia, entre outras.

Dilma e Li também assinaram um "Plano de Ação Conjunta" que estabelece os objetivos da relação entre Brasil e China até o ano de 2021, que passam principalmente pela abertura de novas vias de comércio bilateral.

Segundo Li, a intenção dos dois países é que o fluxo das trocas comerciais aumente nos próximos anos dos quase US$ 80 bilhões em 2015 a US$ 100 bilhões.

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Brasília - A presidente Dilma Rousseff e o primeiro-ministro da China , Li Keqiang, anunciaram nesta terça-feira o início de estudos de viabilidade para a construção da ferrovia Transoceânica, que será a primeira a ligar os oceanos Atlântico, no Brasil, e Pacífico, no Peru.

"Será um novo caminho rumo à Ásia que se abrirá no Brasil, levará primeiro ao Peru e depois à China", declarou Dilma sobre essa ferrovia, cujo traçado ainda não está definido, mas deve atravessar parte da Amazônia e da cordilheira dos Andes.

O acordo para o início dos estudos de viabilidade da obra, que segundo analistas do setor ferroviário custará pelo menos US$ 10 bilhões, foi um dos 35 convênios de negócios, investimentos e cooperação assinados hoje durante a visita de Li ao Brasil.

Conforme uma declaração conjunta de Dilma e do premiê chinês, os acordos totalizam US$ 53 bilhões e abrangem as áreas de agricultura, aeronáutica, automotiva, bancária, energia, transporte, estradas, portos e siderurgia, entre outras.

Dilma e Li também assinaram um "Plano de Ação Conjunta" que estabelece os objetivos da relação entre Brasil e China até o ano de 2021, que passam principalmente pela abertura de novas vias de comércio bilateral.

Segundo Li, a intenção dos dois países é que o fluxo das trocas comerciais aumente nos próximos anos dos quase US$ 80 bilhões em 2015 a US$ 100 bilhões.

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