Brasil é agora o décimo maior cotista do FMI
O país subiu quatro posições após a integralização do aumento de sua cota, na semana passada
Da Redação
Publicado em 22 de fevereiro de 2016 às 11h21.
O Brasil passou a ser o décimo maior cotista do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), informou hoje (22) o Banco Central (BC).
O país subiu quatro posições após a integralização do aumento de sua cota, na semana passada.
Segundo o BC, o aumento se deu no âmbito da 14ª Revisão Geral de Cotas do FMI.
Ao final do processo de integralização de cotas por parte dos países membros, a ser concluído nas próximas semanas, a participação no total das cotas do Brasil no organismo subirá de 1,78% para 2,32%.
De acordo com o BC , a 14ª Revisão Geral de Cotas foi resultado de uma longa negociação no período pós-crise de 2008 e culminou em um acordo em 2010, visando dobrar os recursos regulares do FMI e aumentar a participação relativa das economias emergentes e em desenvolvimento.
Entre os países que mais aumentarão a participação estão os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), que passarão a figurar entre os dez maiores cotistas do fundo e, conjuntamente, somarão 14,2% em cotas (ou 13,5% com poder de voto) do FMI.
O resultado líquido do aumento de cotas não afeta o nível das reservas internacionais do Brasil, informou o BC.
O Brasil passou a ser o décimo maior cotista do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), informou hoje (22) o Banco Central (BC).
O país subiu quatro posições após a integralização do aumento de sua cota, na semana passada.
Segundo o BC, o aumento se deu no âmbito da 14ª Revisão Geral de Cotas do FMI.
Ao final do processo de integralização de cotas por parte dos países membros, a ser concluído nas próximas semanas, a participação no total das cotas do Brasil no organismo subirá de 1,78% para 2,32%.
De acordo com o BC , a 14ª Revisão Geral de Cotas foi resultado de uma longa negociação no período pós-crise de 2008 e culminou em um acordo em 2010, visando dobrar os recursos regulares do FMI e aumentar a participação relativa das economias emergentes e em desenvolvimento.
Entre os países que mais aumentarão a participação estão os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), que passarão a figurar entre os dez maiores cotistas do fundo e, conjuntamente, somarão 14,2% em cotas (ou 13,5% com poder de voto) do FMI.
O resultado líquido do aumento de cotas não afeta o nível das reservas internacionais do Brasil, informou o BC.