Brasil deve exportar menos em 2013, prevê AEB
Exportações brasileiras devem somar US$ 239,690 bilhões em 2013, contra US$ 242,480 bilhões este ano
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 17h55.
Rio de Janeiro - O Brasil deve exportar menos no ano que vem do que em 2012, segundo a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). O órgão prevê que as exportações brasileiras somem US$ 239,690 bilhões em 2013 contra US$ 242,480 bilhões este ano, um recuo de 1,1%. Por outro lado, as importações devem ter crescimento de 0,4% no período, aumentando de US$ 224,210 em 2012 para US$ 225,070 em 2013.
Como resultado, o superávit comercial deve apontar uma queda de 20%, de US$ 18,270 bilhões este ano para US$ 14,620 bilhões no ano que vem. Entre as exportações, a previsão é de aumento de 0,3% para os produtos básicos, mas queda de 2,5% para os industrializados em 2013.
Já as expectativas em relação às importações do ano que vem sugerem quedas de 4,8% para bens de capital, de 1,9% para matérias primas e produtos intermediários e de 5,3% para bens de consumo duráveis. No entanto, foram previstos aumentos de 1,8% para bens de consumo não duráveis e de 16,7% para combustíveis e lubrificantes (alta de 19,8% para petróleo e de 14,9% para os demais produtos).
Rio de Janeiro - O Brasil deve exportar menos no ano que vem do que em 2012, segundo a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). O órgão prevê que as exportações brasileiras somem US$ 239,690 bilhões em 2013 contra US$ 242,480 bilhões este ano, um recuo de 1,1%. Por outro lado, as importações devem ter crescimento de 0,4% no período, aumentando de US$ 224,210 em 2012 para US$ 225,070 em 2013.
Como resultado, o superávit comercial deve apontar uma queda de 20%, de US$ 18,270 bilhões este ano para US$ 14,620 bilhões no ano que vem. Entre as exportações, a previsão é de aumento de 0,3% para os produtos básicos, mas queda de 2,5% para os industrializados em 2013.
Já as expectativas em relação às importações do ano que vem sugerem quedas de 4,8% para bens de capital, de 1,9% para matérias primas e produtos intermediários e de 5,3% para bens de consumo duráveis. No entanto, foram previstos aumentos de 1,8% para bens de consumo não duráveis e de 16,7% para combustíveis e lubrificantes (alta de 19,8% para petróleo e de 14,9% para os demais produtos).