Brasil cai 8 posições em ranking de produtividade
O Brasil caiu oito postos no ranking de produtividade 2313-2014 do Fórum Econômico Mundial (WEF)
Da Redação
Publicado em 4 de setembro de 2013 às 10h42.
Genebra - O Brasil caiu oito postos no ranking de produtividade 2313-2014 publicado nesta quarta-feira, em Genebra, pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), que aponta que a América Latina está estagnada.
O Brasil perdeu oito postos e ficou na 56ª posição entre os 148 países avaliados e sua queda foi atribuída à falta de reformas estruturais e tributárias, entre outros fatores.
O Chile lidera a classificação regional (34º), à frente do Panamá (40º), Costa Rica (54º) e México (55º). A Venezuela (134º) e Haiti (143º) ocupam os últimos lugares.
Em nível mundial, a Suíça lidera a classificação pelo quinto ano consecutivo, seguida da Finlândia e Cingapura. A Alemanha subiu dois postos e ficou em quarto lugar e os Estados Unidos ficaram em quinto.
"A região latino-americana continua afetada por um funcionamento das instituições frágil, infraestrutura deficiente e ineficácia da designação dos fatores de produção", segundo o comunicado do WEF.
Isso é produto de "um nível insuficiente de concorrência e de uma brecha em termos de formação e capacitação, tecnologia e inovação, que impede a muitas companhias avançar para atividades de maior valor agregado", acrescenta o texto.
A relação do ranking pode ser encontrada no endereço http://www.weforum.org/gcr .
Genebra - O Brasil caiu oito postos no ranking de produtividade 2313-2014 publicado nesta quarta-feira, em Genebra, pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), que aponta que a América Latina está estagnada.
O Brasil perdeu oito postos e ficou na 56ª posição entre os 148 países avaliados e sua queda foi atribuída à falta de reformas estruturais e tributárias, entre outros fatores.
O Chile lidera a classificação regional (34º), à frente do Panamá (40º), Costa Rica (54º) e México (55º). A Venezuela (134º) e Haiti (143º) ocupam os últimos lugares.
Em nível mundial, a Suíça lidera a classificação pelo quinto ano consecutivo, seguida da Finlândia e Cingapura. A Alemanha subiu dois postos e ficou em quarto lugar e os Estados Unidos ficaram em quinto.
"A região latino-americana continua afetada por um funcionamento das instituições frágil, infraestrutura deficiente e ineficácia da designação dos fatores de produção", segundo o comunicado do WEF.
Isso é produto de "um nível insuficiente de concorrência e de uma brecha em termos de formação e capacitação, tecnologia e inovação, que impede a muitas companhias avançar para atividades de maior valor agregado", acrescenta o texto.
A relação do ranking pode ser encontrada no endereço http://www.weforum.org/gcr .