Brasil abre 94.893 vagas em outubro, abaixo do esperado
De acordo com Caged, maiores admissões ocorreram no comércio, que assinou a carteira de 52,178 mil trabalhadores
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2013 às 15h44.
Brasília - O Brasil registrou abertura de 94.893 vagas de trabalho no mês passado, abaixo do esperado, influenciados sobretudo pelas contratações na indústria e no comércio, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados ( Caged ) divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira.
Pesquisa da Reuters feita com analistas mostrou que a mediana das expectativas era de abertura de 110 mil vagas em outubro, com as projeções variando entre 75 mil e 140 mil novos postos.
De acordo com o Caged, as maiores admissões em outubro ocorreram no comércio, que assinou a carteira de 52,178 mil trabalhadores, e na indústria, que abriu 33,474 mil vagas. No acumulado do ano até outubro, o mercado formal de trabalho mostra a contratação líquida de 1,133 milhão de trabalhadores, no dado sem ajuste.
Mais cedo, o IBGE divulgou que a taxa de desemprego no país recuou a 5,2 por cento em outubro, melhor patamar no ano, mas mostrou que o rendimento médio da população parou de subir, após dois meses avançando.
Brasília - O Brasil registrou abertura de 94.893 vagas de trabalho no mês passado, abaixo do esperado, influenciados sobretudo pelas contratações na indústria e no comércio, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados ( Caged ) divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira.
Pesquisa da Reuters feita com analistas mostrou que a mediana das expectativas era de abertura de 110 mil vagas em outubro, com as projeções variando entre 75 mil e 140 mil novos postos.
De acordo com o Caged, as maiores admissões em outubro ocorreram no comércio, que assinou a carteira de 52,178 mil trabalhadores, e na indústria, que abriu 33,474 mil vagas. No acumulado do ano até outubro, o mercado formal de trabalho mostra a contratação líquida de 1,133 milhão de trabalhadores, no dado sem ajuste.
Mais cedo, o IBGE divulgou que a taxa de desemprego no país recuou a 5,2 por cento em outubro, melhor patamar no ano, mas mostrou que o rendimento médio da população parou de subir, após dois meses avançando.