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Brasil abre 142.496 postos de trabalho formais em julho

Um ano antes, haviam sido gerados 140.563 novos empregos, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

De acordo com o Caged, a geração líquida de vagas em julho foi de 39 mil no setor serviços (Daniela de Lamare)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2012 às 15h33.

Brasília- A economia brasileira criou 142.496 postos de trabalho com carteira assinada em julho, informou nesta quinta-feira o Ministério do Trabalho.

Um ano antes, haviam sido gerados 140.563 novos empregos, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

De acordo com o Caged, a geração líquida de vagas em julho foi de 39 mil no setor serviços, de 25.433 na construção civil, de 24.718 na indústria da transformação, de 23.951 na agricultura e de 22.847 no comércio.

No primeiro semestre, a oferta de empregos formais caiu 26 por cento em relação ao mesmo período de 2011.

Apesar dessa desaceleração, a geração de empregos é uma das armas do governo para tentar estimular o crescimento econômico do país, bastante afetado pela crise internacional.

A economia brasileira tem patinado nos últimos meses. No primeiro trimestre, o PIB avançou apenas 0,2 por cento na comparação com o último trimestre do ano passado e o mercado acredita que a expansão neste ano será de apenas 1,81 por cento, de acordo com o relatório Focus do Banco Central.

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De acordo com o Caged, a geração líquida de vagas em julho foi de 39 mil no setor serviços, de 25.433 na construção civil, de 24.718 na indústria da transformação, de 23.951 na agricultura e de 22.847 no comércio.

No primeiro semestre, a oferta de empregos formais caiu 26 por cento em relação ao mesmo período de 2011.

Apesar dessa desaceleração, a geração de empregos é uma das armas do governo para tentar estimular o crescimento econômico do país, bastante afetado pela crise internacional.

A economia brasileira tem patinado nos últimos meses. No primeiro trimestre, o PIB avançou apenas 0,2 por cento na comparação com o último trimestre do ano passado e o mercado acredita que a expansão neste ano será de apenas 1,81 por cento, de acordo com o relatório Focus do Banco Central.

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