Criação de empregos é a menor para janeiro desde 2009
Brasil abre 118.895 vagas formais em janeiro. Informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2012 às 10h48.
São Paulo - A economia brasileira criou 118.895 postos de trabalho com carteira assinada em janeiro, informou o Ministério do Trabalho nesta quinta-feira, no pior resultado para o mês em três anos.
Os números fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em janeiro de 2009, no auge da crise financeira global, foram fechadas 101.748 vagas. Já no mesmo mês do ano passado, foram criadas 152.091 vagas formais.
O resultado do mês passado, por outro lado, representa um crescimento de 0,31 por cento em relação ao estoque de emprego de dezembro, quando o país fechou 408.172 postos de trabalho. Em 2011 todo, o arrefecimento da atividade econômica teve impacto direto na geração de emprego, que foi 25 por cento menor do que em 2010 e ficou abaixo da expectativa do próprio governo.
O ano passado terminou com a abertura acumulada de pouco mais de 1,9 milhão de postos de trabalho com carteira assinada. No auge do otimismo, o Ministério do Trabalho chegou a falar que poderiam ser criados 3 milhões de empregos. O resultado final ficou aquém mesmo da última previsão, que era de 2,4 milhões de postos.
São Paulo - A economia brasileira criou 118.895 postos de trabalho com carteira assinada em janeiro, informou o Ministério do Trabalho nesta quinta-feira, no pior resultado para o mês em três anos.
Os números fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em janeiro de 2009, no auge da crise financeira global, foram fechadas 101.748 vagas. Já no mesmo mês do ano passado, foram criadas 152.091 vagas formais.
O resultado do mês passado, por outro lado, representa um crescimento de 0,31 por cento em relação ao estoque de emprego de dezembro, quando o país fechou 408.172 postos de trabalho. Em 2011 todo, o arrefecimento da atividade econômica teve impacto direto na geração de emprego, que foi 25 por cento menor do que em 2010 e ficou abaixo da expectativa do próprio governo.
O ano passado terminou com a abertura acumulada de pouco mais de 1,9 milhão de postos de trabalho com carteira assinada. No auge do otimismo, o Ministério do Trabalho chegou a falar que poderiam ser criados 3 milhões de empregos. O resultado final ficou aquém mesmo da última previsão, que era de 2,4 milhões de postos.