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BNDES estuda apoio a operadores logísticos

Por ora, a proposta vem sendo desenvolvida internamente no Departamento de Transporte e Logística, mas a ideia é envolver também o departamento de Mercado de Capitais

BNDES: "A intenção é colaborar para a redução do custo de transportes e melhoria da qualidade dos serviços", disse o engenheiro Edson Dalto.
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estuda fomentar o fortalecimento de empresas operadoras logísticas no País. Por ora, a proposta vem sendo desenvolvida internamente no Departamento de Transporte e Logística, mas a ideia é envolver também o departamento de Mercado de Capitais do banco de fomento. "A intenção é colaborar para a redução do custo de transportes e melhoria da qualidade dos serviços", disse o engenheiro Edson Dalto, técnico do departamento de Transporte e Logística, após participar do LatAm Rail Opportunities 2013, que acontece nesta terça-feira em São Paulo.

Dalto, que também é professor de operações logísticas do Ibmec-RJ, destaca que hoje há cerca de 200 operadoras logísticas, de empresas familiares a companhias de maior porte, como a JSL, que possui faturamento de aproximadamente R$ 3 bilhões com serviços logísticos. "Mas se considerarmos grandes operadores logísticos internacionais, há espaço para crescimento e consolidação", destacou, citando o plano de investimento em logística, que deve impulsionar a expansão das atividades de algumas empresas.

Ele lembrou que a maior parte das empresas tem sua atividade mais ligada à logística rodoviária e que o programa de ferrovias, por exemplo, pode estimular a entrada de algumas empresas neste novo modal. Para isso, no entanto, seria necessário o fortalecimento de empresas do ponto de vista de capital e um apoio nos financiamentos de leasing de equipamentos, software de sistemas e outros investimentos para apoiar a operação.

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Dalto, que também é professor de operações logísticas do Ibmec-RJ, destaca que hoje há cerca de 200 operadoras logísticas, de empresas familiares a companhias de maior porte, como a JSL, que possui faturamento de aproximadamente R$ 3 bilhões com serviços logísticos. "Mas se considerarmos grandes operadores logísticos internacionais, há espaço para crescimento e consolidação", destacou, citando o plano de investimento em logística, que deve impulsionar a expansão das atividades de algumas empresas.

Ele lembrou que a maior parte das empresas tem sua atividade mais ligada à logística rodoviária e que o programa de ferrovias, por exemplo, pode estimular a entrada de algumas empresas neste novo modal. Para isso, no entanto, seria necessário o fortalecimento de empresas do ponto de vista de capital e um apoio nos financiamentos de leasing de equipamentos, software de sistemas e outros investimentos para apoiar a operação.

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