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BCs admitem risco de bolha em emergentes

Os presidentes de bancos centrais do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) e representantes de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estão preocupados com o risco de bolhas em países emergentes e com o excessivo otimismo nos mercados financeiros. As advertências foram […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2011 às 14h47.

Os presidentes de bancos centrais do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) e representantes de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estão preocupados com o risco de bolhas em países emergentes e com o excessivo otimismo nos mercados financeiros.

As advertências foram levantadas em reunião do Fórum de Estabilidade Financeira (FSB), no sábado, na Basileia, e voltaram a ser abordadas ontem pelas autoridades monetárias em encontro no Banco de Compensações Internacionais (BIS).

À noite, o presidente do banco central de um país emergente reiterou: "A preocupação não é apenas com bolhas nos emergentes, mas de modo geral, por causa da política monetária americana de juros muito baixos e de alta liquidez", afirmou. "As possíveis bolhas não estão sendo geradas em outros países, mas na alta liquidez do dólar." Segundo a fonte, parte da preocupação diz respeito ao timing com que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) fará o aperto de sua política monetária. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Os presidentes de bancos centrais do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) e representantes de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estão preocupados com o risco de bolhas em países emergentes e com o excessivo otimismo nos mercados financeiros.

As advertências foram levantadas em reunião do Fórum de Estabilidade Financeira (FSB), no sábado, na Basileia, e voltaram a ser abordadas ontem pelas autoridades monetárias em encontro no Banco de Compensações Internacionais (BIS).

À noite, o presidente do banco central de um país emergente reiterou: "A preocupação não é apenas com bolhas nos emergentes, mas de modo geral, por causa da política monetária americana de juros muito baixos e de alta liquidez", afirmou. "As possíveis bolhas não estão sendo geradas em outros países, mas na alta liquidez do dólar." Segundo a fonte, parte da preocupação diz respeito ao timing com que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) fará o aperto de sua política monetária. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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