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BCE eleva teto de empréstimos emergenciais a bancos gregos

O movimento aumenta a corda de segurança, ainda que modestamente, aos bancos gregos que ficaram fechados do final de junho até meados de julho

Banco Central Europeu (BCE): A decisão veio dois dias depois que Atenas pagou uma dívida ao BCE no valor de 4,2 bilhões de euros para resgatar títulos detidos no banco central, acrescidos de juros (Kai Pfaffenbach/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2015 às 12h29.

Frankfurt - O Banco Central Europeu ( BCE ) elevou em 900 milhões de euros o limite dos recursos que os bancos da Grécia podem tomar emprestados por meio do programa de assistência emergencial de liquidez (ELA, na sigla em inglês), informou uma fonte. Este é o segundo aumento na mesma proporção. O teto dos empréstimos passou para 90,9 bilhões de euros, de 90 bilhões de euros.

O movimento aumenta a corda de segurança, ainda que modestamente, aos bancos gregos que ficaram fechados do final de junho até meados de julho, no auge das negociações entre a Grécia e seus credores internacionais sobre um pacote de ajuda financeira.

A decisão veio dois dias depois que Atenas pagou uma dívida ao BCE no valor de 4,2 bilhões de euros para resgatar títulos detidos no banco central, acrescidos de juros. Isso evitou um potencial default que poderia ter forçado o BCE a reduzir ou cortar o financiamento.

Comentando na última quinta-feira sobre a decisão do BCE de reiniciar novos empréstimos da ELA depois de três semanas de feriado bancário, o presidente do BCE, Mario Draghi, disse, que "várias coisas positivas tem acontecido e que justificam o aumento da ELA", aprovada em 16 de julho.

O Parlamento grego vota nesta quarta-feira a segunda rodada de reformas econômicas que seus credores têm insistido como uma condição para a ajuda financeira. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A decisão veio dois dias depois que Atenas pagou uma dívida ao BCE no valor de 4,2 bilhões de euros para resgatar títulos detidos no banco central, acrescidos de juros. Isso evitou um potencial default que poderia ter forçado o BCE a reduzir ou cortar o financiamento.

Comentando na última quinta-feira sobre a decisão do BCE de reiniciar novos empréstimos da ELA depois de três semanas de feriado bancário, o presidente do BCE, Mario Draghi, disse, que "várias coisas positivas tem acontecido e que justificam o aumento da ELA", aprovada em 16 de julho.

O Parlamento grego vota nesta quarta-feira a segunda rodada de reformas econômicas que seus credores têm insistido como uma condição para a ajuda financeira. Fonte: Dow Jones Newswires.

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