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BC trabalha com IPCA de 4,7%, diz diretor do banco

Carlos Hamilton Vasconcelos disse que o Banco Central mantém a projeção até o fim de 2012

Vasconcelos reiterou a expectativa em relação ao reajuste zero no preço dos combustíveis (Divulgação/Banco Central)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2012 às 13h39.

Fortaleza - O diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Vasconcelos, afirmou há pouco que o BC mantém a projeção de uma taxa de inflação de 4,7% no fim de 2012, conforme já explicitou em documentos anteriores, mas que há grande probabilidade de o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ) atingir 4,5%, que é o centro da meta definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). "A inflação começou a recuar no final de ano passado e está caindo para (um patamar) próximo da meta", disse o diretor após a divulgação do Boletim Regional de janeiro, na capital do Ceará.

Ainda de acordo com ele, o balanço de risco favorece a melhora da expectativa da autoridade monetária em relação à inflação. "Acreditamos que ao longo do ano os números vão sancionar projeções caminhando para o centro da meta", completou.

Reajuste zero de combustíveis em 2012

Vasconcelos reiterou a expectativa em relação ao reajuste zero no preço dos combustíveis. No mercado financeiro, há uma percepção de que a estatal poderá reajustar o preço dos combustíveis em razão da diminuição do lucro da Petrobras no ano passado, conforme balanço divulgado ontem à noite. "Nossa hipótese de trabalho é a mesma que está na ata do Copom, de reajuste zero para os preços dos combustíveis", afirmou após a divulgação do boletim regional do BC.

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Ainda de acordo com ele, o balanço de risco favorece a melhora da expectativa da autoridade monetária em relação à inflação. "Acreditamos que ao longo do ano os números vão sancionar projeções caminhando para o centro da meta", completou.

Reajuste zero de combustíveis em 2012

Vasconcelos reiterou a expectativa em relação ao reajuste zero no preço dos combustíveis. No mercado financeiro, há uma percepção de que a estatal poderá reajustar o preço dos combustíveis em razão da diminuição do lucro da Petrobras no ano passado, conforme balanço divulgado ontem à noite. "Nossa hipótese de trabalho é a mesma que está na ata do Copom, de reajuste zero para os preços dos combustíveis", afirmou após a divulgação do boletim regional do BC.

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