BC do Japão diz que não é necessário mais estímulo agora
Presidente do banco também rejeitou a necessidade de revisar o prazo de dois anos para que seja atingida a meta de 2 por cento de inflação
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2015 às 08h24.
Tóquio - O presidente do banco central do Japão, Haruhiko Kuroda, afirmou nesta sexta-feira que não vê necessidade imediata de mais afrouxamento monetário uma vez que a tendência geral da inflação é de melhora.
Ele também rejeitou a necessidade de revisar o prazo de dois anos para que seja atingida a meta de 2 por cento de inflação, já que serve de canal crucial de transmissão de seu programa de estímulo.
"O prazo que determinamos e nosso compromisso claro de fazer o que for necessário (de alcançar a meta) tem mudado de forma significativa as expectativas de inflação de empresas e famílias", disse Kuroda em seminário.
Embora o momento em que a inflação atingirá 2 por cento tenha sido adiado um pouco devido ao efeito da queda dos preços do petróleo, a tendência geral da inflação continua a se recuperar refletindo melhoras na economia, disse.
"Eu portanto não acho que afrouxamento monetário adicional seja necessário nesse momento", completou.
Tóquio - O presidente do banco central do Japão, Haruhiko Kuroda, afirmou nesta sexta-feira que não vê necessidade imediata de mais afrouxamento monetário uma vez que a tendência geral da inflação é de melhora.
Ele também rejeitou a necessidade de revisar o prazo de dois anos para que seja atingida a meta de 2 por cento de inflação, já que serve de canal crucial de transmissão de seu programa de estímulo.
"O prazo que determinamos e nosso compromisso claro de fazer o que for necessário (de alcançar a meta) tem mudado de forma significativa as expectativas de inflação de empresas e famílias", disse Kuroda em seminário.
Embora o momento em que a inflação atingirá 2 por cento tenha sido adiado um pouco devido ao efeito da queda dos preços do petróleo, a tendência geral da inflação continua a se recuperar refletindo melhoras na economia, disse.
"Eu portanto não acho que afrouxamento monetário adicional seja necessário nesse momento", completou.