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Banco de Inglaterra diminui previsão do PIB para 2013

O Produto Interno Bruto do Reino Unido deve rondar 1% no próximo ano, previu a instituição

Fachada do Banco da Inglaterra, em Londres: o banco admite, porém, que a futura trajetória do PIB ainda é incerta pois depende do cenário internacional (Ben Stansall/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2012 às 12h10.

Londres - O Banco da Inglaterra (BoE) anunciou nesta quarta-feira uma revisão em baixa de sua previsão de crescimento da economia britânica para 2013 a cerca de 1%, alegando o impacto da persistente crise da dívida na Eurozona.

O Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido deve rondar 1% em 2013, comparado com uma previsão anterior de cerca de 2%, segundo o relatório trimestral do instituto emissor sobre a economia.

"A futura trajetória do PIB dependerá de maneira crítica dos acontecimentos no ambiente econômico mundial, onde as pressões na Eurozona geram o maior risco para uma recuperação sustentável", declarou o BoE em seu relatório.

"A perspectiva de crescimento do Reino Unido continua sendo incerta. Uma ameaça importante para uma recuperação sustentável é se os ajustes no endividamento e competitividade requeridos na Eurozona se produzem de maneira desordenada", acrescentou.

O Reino Unido saiu de nove meses de recessão com um crescimento mais forte que o previsto de 1% no terceiro trimestre, segundo a primeira estimativa oficial, mas os economistas concordam que isso se deveu, em grande parte, a fatores excepcionais, como os Jogos Olímpicos, e que a economia britânica ainda está longe de ter superado todas as suas dificuldades.

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O Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido deve rondar 1% em 2013, comparado com uma previsão anterior de cerca de 2%, segundo o relatório trimestral do instituto emissor sobre a economia.

"A futura trajetória do PIB dependerá de maneira crítica dos acontecimentos no ambiente econômico mundial, onde as pressões na Eurozona geram o maior risco para uma recuperação sustentável", declarou o BoE em seu relatório.

"A perspectiva de crescimento do Reino Unido continua sendo incerta. Uma ameaça importante para uma recuperação sustentável é se os ajustes no endividamento e competitividade requeridos na Eurozona se produzem de maneira desordenada", acrescentou.

O Reino Unido saiu de nove meses de recessão com um crescimento mais forte que o previsto de 1% no terceiro trimestre, segundo a primeira estimativa oficial, mas os economistas concordam que isso se deveu, em grande parte, a fatores excepcionais, como os Jogos Olímpicos, e que a economia britânica ainda está longe de ter superado todas as suas dificuldades.

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