Banco Central reforça que juros podem subir

São Paulo – Como no comunicado emitido após a reunião do Comitê de Política Monetária ( Copom ) da semana passada, o Banco Central deu um sinal de que a taxa básica de juros pode subir na reunião que será realizada em abril.

Assim, como no comunicado emitido após a reunião da semana passada, o ata afirma que “o Copom irá acompanhar a evolução do cenário macroeconômico até sua próxima reunião, para então definir os próximos passos na sua estratégia de política monetária”. A afirmação substitui o que foi dito em atas após reuniões anteriores, que “o Copom entende que a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta”.

Na ata divulgada hoje, o comitê afirma também que a dinâmica desfavorável da inflação pode não representar um fenômeno temporário, “mas uma eventual acomodação da inflação em patamar mais elevado”. Apesar disso, o Comitê pondera que “incertezas remanescentes – de origem externa e interna – cercam o cenário prospectivo e recomendam que a política monetária deva ser administrada com cautela”.

A ata afirma que a maior dispersão recentemente observada de aumentos de preços ao consumidor, pressões sazonais e pressões localizadas no segmento de transportes, entre outros fatores, contribuem para que a inflação mostre resistência.

Na ata da reunião anterior, realizada em janeiro, o Comitê havia afirmado que o balanço de riscos para a inflação havia apresentado piora no curto prazo.

São Paulo – Como no comunicado emitido após a reunião do Comitê de Política Monetária ( Copom ) da semana passada, o Banco Central deu um sinal de que a taxa básica de juros pode subir na reunião que será realizada em abril.

Assim, como no comunicado emitido após a reunião da semana passada, o ata afirma que “o Copom irá acompanhar a evolução do cenário macroeconômico até sua próxima reunião, para então definir os próximos passos na sua estratégia de política monetária”. A afirmação substitui o que foi dito em atas após reuniões anteriores, que “o Copom entende que a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta”.

Na ata divulgada hoje, o comitê afirma também que a dinâmica desfavorável da inflação pode não representar um fenômeno temporário, “mas uma eventual acomodação da inflação em patamar mais elevado”. Apesar disso, o Comitê pondera que “incertezas remanescentes – de origem externa e interna – cercam o cenário prospectivo e recomendam que a política monetária deva ser administrada com cautela”.

A ata afirma que a maior dispersão recentemente observada de aumentos de preços ao consumidor, pressões sazonais e pressões localizadas no segmento de transportes, entre outros fatores, contribuem para que a inflação mostre resistência.

Na ata da reunião anterior, realizada em janeiro, o Comitê havia afirmado que o balanço de riscos para a inflação havia apresentado piora no curto prazo.