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Aumento do IOF mostra comprometimento do governo com metas fiscais, diz CSFB

19h10 - A notícia de que o governo aumentará a alíquota do IOF e de outros impostos para compensar parte da perda de arrecadação com a CPMF já era esperada e é positiva do ponto de vista fiscal, diz boletim do Credit Suisse First Boston (CSFB). A medida, diz o CSFB, demonstra o comprometimento do […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h27.

19h10 - A notícia de que o governo aumentará a alíquota do IOF e de outros impostos para compensar parte da perda de arrecadação com a CPMF já era esperada e é positiva do ponto de vista fiscal, diz boletim do Credit Suisse First Boston (CSFB).

A medida, diz o CSFB, demonstra o comprometimento do governo com o cumprimento da meta de superávit primário de 3,5% do PIB em 2002. O banco diz que o atraso na votação da CPMF pelo Congresso deve representar uma perda de aproximadamente 4 bilhões de reais, o que equivale a dez semanas sem a contribuição (cuja cobrança será interrompida temporariamente a partir de 17 de junho).

O CSFB também destaca o pagamento de 4,2 bilhões de dólares ao FMI, anunciado pelo governo para os próximos dias. De acordo com o boletim, o ministro Pedro Malan confirmou que o país não pretende, por enquanto, sacar os outros 4,6 bilhões de dólares que estão disponíveis. Com isso, diz o CSFB, o Brasil mantém apenas cerca de 4 bilhões de dólares em empréstimos do FMI.

Leia o boletim do CSFB na íntegra.

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