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Atividade do comércio cresce em agosto, diz Serasa

O Indicador de Atividade do Comércio subiu 0,2% em agosto ante julho

Gruas e guindastes na construção civil de prédios: o resultado de agosto foi puxado pelos segmentos de material de construção (1,7%)  (Woohae Cho / Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de setembro de 2013 às 09h16.

São Paulo - O Indicador de Atividade do Comércio , divulgado nesta quarta-feira, 4, pela Serasa Experian, subiu 0,2% em agosto ante julho, variação obtida já com ajuste sazonal. Com isso, o movimento dos consumidores nas lojas repetiu o ritmo de avanço de julho.

O resultado de agosto foi puxado pelos segmentos de material de construção (1,7%) e de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (1,6%). O indicador tem como base o volume de consultas feitas por estabelecimentos comerciais à base de dados da empresa.

Também houve avanço, em ritmo menor, nos segmentos de combustíveis e lubrificantes (0,3%) e de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática (0,5%). Apresentaram recuo as lojas de veículos, motos e peças (-0,6%) e o setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-3,4%).

Em nota, os economistas da Serasa Experian avaliam que o movimento do segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas foi alavancado pela redução dos preços dos gêneros alimentícios.

Já a alta do dólar, o aumento dos juros e a queda da confiança dos consumidores afetaram negativamente segmentos movidos a crédito, como o de veículos, motos e peças e o de móveis, eletroeletrônicos e informáticas. Na comparação com agosto do ano passado, o primeiro grupo encolheu 5,7% e o segundo, 4,9%.

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O resultado de agosto foi puxado pelos segmentos de material de construção (1,7%) e de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (1,6%). O indicador tem como base o volume de consultas feitas por estabelecimentos comerciais à base de dados da empresa.

Também houve avanço, em ritmo menor, nos segmentos de combustíveis e lubrificantes (0,3%) e de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática (0,5%). Apresentaram recuo as lojas de veículos, motos e peças (-0,6%) e o setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-3,4%).

Em nota, os economistas da Serasa Experian avaliam que o movimento do segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas foi alavancado pela redução dos preços dos gêneros alimentícios.

Já a alta do dólar, o aumento dos juros e a queda da confiança dos consumidores afetaram negativamente segmentos movidos a crédito, como o de veículos, motos e peças e o de móveis, eletroeletrônicos e informáticas. Na comparação com agosto do ano passado, o primeiro grupo encolheu 5,7% e o segundo, 4,9%.

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