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Ata do Copom projeta IPCA menor para 2014

Porém, a estimativa permanece acima do centro da meta de 4,5% fixada pelo CMN

Copom: a projeção para 2015 também caiu (Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2014 às 09h50.

Brasília - O Comitê de Política Monetária ( Copom ) reduziu a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ) de 2014 no cenário de referência em relação ao valor considerado na reunião de abril.

A estimativa, no entanto, permanece acima do centro da meta de 4,5% fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Para 2015, no cenário de referência, a projeção de inflação também recuou em relação ao valor considerado na reunião de abril, mas também está acima do centro da meta.

No cenário de mercado, a projeção de inflação para 2014 também caiu em relação ao valor considerado na reunião de abril, porém permanece acima da meta para o IPCA.

Para 2015, neste cenário, a projeção de inflação foi mantida "relativamente estável" e continua superior ao valor central da meta.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de março, o BC informou que a expectativa de inflação ao final de 2014, pelo cenário de referência, era de 6,1%, embora ainda não considerasse os juros em 11%. No cenário de mercado, a projeção do RTI para o final de 2014 era de 6,2%.

Câmbio

O Copom reduziu sua previsão para o câmbio para R$ 2,20 pelo cenário de referência. Na ata anterior a projeção era de R$ 2,30.

O valor considerado para o dólar está um pouco abaixo do valor negociado no dia em que o colegiado decidiu encerrar o ciclo de aperto monetário, deixando a Selic em 11% ao ano, quando o dólar fechou em R$ 2,2330.

No mercado futuro, o dólar para junho fechou no dia da reunião do Copom, na semana passada, em R$ 2,2350. Para a taxa básica de juros, o colegiado ampliou a premissa considerada de 10,75% para 11,00% ao ano em todo horizonte relevante.

O Copom voltou a informar, no trecho da ata que fala sobre a avaliação prospectiva das tendências de inflação, que considera como indicador fiscal o superávit primário estrutural que deriva das trajetórias de superávit primário, tanto para 2014 quanto para 2015, conforme parâmetros estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano e no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2015.

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Brasília - O Comitê de Política Monetária ( Copom ) reduziu a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ) de 2014 no cenário de referência em relação ao valor considerado na reunião de abril.

A estimativa, no entanto, permanece acima do centro da meta de 4,5% fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Para 2015, no cenário de referência, a projeção de inflação também recuou em relação ao valor considerado na reunião de abril, mas também está acima do centro da meta.

No cenário de mercado, a projeção de inflação para 2014 também caiu em relação ao valor considerado na reunião de abril, porém permanece acima da meta para o IPCA.

Para 2015, neste cenário, a projeção de inflação foi mantida "relativamente estável" e continua superior ao valor central da meta.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de março, o BC informou que a expectativa de inflação ao final de 2014, pelo cenário de referência, era de 6,1%, embora ainda não considerasse os juros em 11%. No cenário de mercado, a projeção do RTI para o final de 2014 era de 6,2%.

Câmbio

O Copom reduziu sua previsão para o câmbio para R$ 2,20 pelo cenário de referência. Na ata anterior a projeção era de R$ 2,30.

O valor considerado para o dólar está um pouco abaixo do valor negociado no dia em que o colegiado decidiu encerrar o ciclo de aperto monetário, deixando a Selic em 11% ao ano, quando o dólar fechou em R$ 2,2330.

No mercado futuro, o dólar para junho fechou no dia da reunião do Copom, na semana passada, em R$ 2,2350. Para a taxa básica de juros, o colegiado ampliou a premissa considerada de 10,75% para 11,00% ao ano em todo horizonte relevante.

O Copom voltou a informar, no trecho da ata que fala sobre a avaliação prospectiva das tendências de inflação, que considera como indicador fiscal o superávit primário estrutural que deriva das trajetórias de superávit primário, tanto para 2014 quanto para 2015, conforme parâmetros estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano e no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2015.

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