Economia

Arrecadação do FGTS bate recorde no primeiro semestre

Brasília - O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) teve uma arrecadação recorde líquida de R$ 5,862 bilhões no primeiro semestre deste ano. O valor representa um crescimento de 158% em comparação ao mesmo período de 2009. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (22) pela Caixa Econômica Federal. A arrecadação total do período representa […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Brasília - O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) teve uma arrecadação recorde líquida de R$ 5,862 bilhões no primeiro semestre deste ano. O valor representa um crescimento de 158% em comparação ao mesmo período de 2009. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (22) pela Caixa Econômica Federal.

A arrecadação total do período representa 84% do total de arrecadação líquida de 2009. De acordo com a Caixa, o valor acumulado até junho deste ano é de R$ 11 bilhões.

O crescente número de empregos formais proporcionou aumento do número de trabalhadores com contas no FGTS - 32.470.339. Com isso, também houve um aumento da quantidade de empresas contribuintes que, em junho, chegou a 2.777.851.

No primeiro semestre do ano, foram feitos 15 milhões de pagamentos por meio de saques do FGTS, o que representou R$ 23,9 bilhões em saques. Segundo a Caixa, esse resultado reflete uma queda de 3,7% em relação ao mesmo período de 2009.

O principal motivo para saques do FGTS são as demissões sem justa causa (63,8%), seguido pelo uso para a aquisição da casa própria (14%) e pelo beneficio concedido pela aposentadoria (13%).

Acompanhe tudo sobre:BancosCaixaCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEmpresasFGTS

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor