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Argentina desvaloriza peso em 3,23%

Em todo ano de 2013, a desvalorização foi de 24%

Pesos argentinos: a moeda argentina superou a barreira dos 7 pesos e fechou a 7,12 pesos por divisa norte-americana no mercado oficial (Diego Giudice/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 19h47.

O governo argentino acelerou nesta quarta-feira a desvalorização do peso a 3,23% em um só dia e levou à desvalorização a 8,43% desde o começo do ano.

Em todo ano de 2013, a desvalorização foi de 24%.

A moeda argentina superou a barreira dos 7 pesos e fechou a 7,12 pesos por divisa norte-americana no mercado oficial.

No mercado informal também bateu um novo recorde e ficou em 12 pesos, segundo jornais econômicos.

As autoridades argentinas aceleraram a desvalorização do peso no âmbito de uma política destinada a compensar o que se observa como um atraso da taxa de câmbio que prejudica a competitividade da economia.

Para aliviar as tensões cambiais, o Banco Central teve que vender, na terça-feira, 120 milhões de dólares e as reservas mostraram uma queda global de 200 milhões da divisa norte-americana, a mais significativa desde o começo de janeiro.

As reservas internacionais fecharam na terça-feira em 29,523 bilhões de dólares, o nível mais baixo desde o final de 2007.

Os grandes grupos econômicos exportadores e industriais reclamavam um ajuste da moeda, para compensar a inflação que chegou a 28% no ano passado, segundo consultorias privadas.

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A moeda argentina superou a barreira dos 7 pesos e fechou a 7,12 pesos por divisa norte-americana no mercado oficial.

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As autoridades argentinas aceleraram a desvalorização do peso no âmbito de uma política destinada a compensar o que se observa como um atraso da taxa de câmbio que prejudica a competitividade da economia.

Para aliviar as tensões cambiais, o Banco Central teve que vender, na terça-feira, 120 milhões de dólares e as reservas mostraram uma queda global de 200 milhões da divisa norte-americana, a mais significativa desde o começo de janeiro.

As reservas internacionais fecharam na terça-feira em 29,523 bilhões de dólares, o nível mais baixo desde o final de 2007.

Os grandes grupos econômicos exportadores e industriais reclamavam um ajuste da moeda, para compensar a inflação que chegou a 28% no ano passado, segundo consultorias privadas.

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