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Áreas de café e cana do Paraná escapam de geada severa

Temperaturas caíram entre zero e um grau negativo no município de Apucarana, um dos polos de produção de café

Produção de café parece não ter sofrido, de acordo com relatos iniciais de agrônomos e trabalhadores de cooperativas na região (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 09h10.

São Paulo - Os cafezais do Paraná parecem ter escapado de uma geada forte na madrugada desta quarta-feira, de acordo com relatos iniciais de agrônomos e trabalhadores de cooperativas na região.

A Somar Meteorologia projetou na terça-feira que fazendas no norte do Estado, responsável por cerca de 4 por cento da produção de café do país, tinham risco entre moderado e severo de geada na manhã desta quarta.

"As temperaturas caíram entre zero e um grau negativo no município de Apucarana", disse Paulo Sergio Franzini, chefe do Departamento de Economia Rural (Deral) na cidade, um dos polos de produção de café no norte do Paraná.

Outras cidades num raio de algumas dezenas de quilômetros de Londrina, apenas registraram temperaturas mínimas entre 2 e 5 graus.

Na fazenda de 180 hectares de café do produtor Luiz Hafers, na cidade de Ribeirão Claro --a 145 quilômetros de Londrina--, o administrador Benedito Caetano disse que as temperaturas não caíram abaixo de 6 graus.

Funcionários de plantão na madrugada na cooperativa Copagra, em Nova Londrina, região com produção de cana-de-açúcar, a 280 quilômetros de Londrina, disseram que as temperaturas na região não ficaram abaixo de 5 graus.

O coordenador de culturas perenes da cooperativa Cocamar, de Maringá, Robson Luiz Ferreira, disse que "as mínimas mal caíram entre zero e um grau negativo em algumas áreas de baixada, onde tivemos alguns relatos isolados de geada, mas sem registro de geada nos cafezais até o momento." Ferreira afirmou que não espera perdas na produtividade dos pés de café devido à onda de frio desta quarta-feira. A Cocamar tem 11 mil produtores associados e movimenta 300 mil sacas de café --além de grande quantidade de grãos-- a cada ano.

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"As temperaturas caíram entre zero e um grau negativo no município de Apucarana", disse Paulo Sergio Franzini, chefe do Departamento de Economia Rural (Deral) na cidade, um dos polos de produção de café no norte do Paraná.

Outras cidades num raio de algumas dezenas de quilômetros de Londrina, apenas registraram temperaturas mínimas entre 2 e 5 graus.

Na fazenda de 180 hectares de café do produtor Luiz Hafers, na cidade de Ribeirão Claro --a 145 quilômetros de Londrina--, o administrador Benedito Caetano disse que as temperaturas não caíram abaixo de 6 graus.

Funcionários de plantão na madrugada na cooperativa Copagra, em Nova Londrina, região com produção de cana-de-açúcar, a 280 quilômetros de Londrina, disseram que as temperaturas na região não ficaram abaixo de 5 graus.

O coordenador de culturas perenes da cooperativa Cocamar, de Maringá, Robson Luiz Ferreira, disse que "as mínimas mal caíram entre zero e um grau negativo em algumas áreas de baixada, onde tivemos alguns relatos isolados de geada, mas sem registro de geada nos cafezais até o momento." Ferreira afirmou que não espera perdas na produtividade dos pés de café devido à onda de frio desta quarta-feira. A Cocamar tem 11 mil produtores associados e movimenta 300 mil sacas de café --além de grande quantidade de grãos-- a cada ano.

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