Apreensões de contrabando batem recorde e atingem R$ 828,29 mi
O maior crescimento percentual ocorreu com munições - foram 16.461 projéteis recolhidos pelo Fisco este ano, ante 2.965 nos primeiros seis meses de 2010
Da Redação
Publicado em 8 de setembro de 2011 às 16h51.
Brasília - A Receita Federal apreendeu 828,29 milhões de reais em contrabando no primeiro semestre deste ano, o que representa um crescimento de 23,29 por cento em relação ao mesmo período do ano passado. O número é o maior desde 2008.
No balanço apresentado pela Receita sobre a fiscalização nas aduanas, que compreende portos, aeroportos e postos de fronteira, o maior crescimento percentual ocorreu com munições. Foram 16.461 projéteis recolhidos pelo Fisco este ano, contra 2.965 nos seis primeiros meses de 2010, salto de 455,18 por cento.
O valor de cigarros coletados em aduanas cresceu de 38,3 milhões de reais para 56,2 milhões de reais no primeiro semestre deste ano, aumento de quase 47 por cento no período.
Segundo o subsecretário de Aduanas e Relações Internacionais, Ernani Checcucci, isso representa 1,5 bilhão de unidades de cigarro ilegais retirados de circulação. Foram 80 milhões de reais de tributos que deixaram de ser recolhidos.
"A maior parte das apreensões ainda ocorrem na fronteira com o Paraguai", sustentou Checcucci.
Brasília - A Receita Federal apreendeu 828,29 milhões de reais em contrabando no primeiro semestre deste ano, o que representa um crescimento de 23,29 por cento em relação ao mesmo período do ano passado. O número é o maior desde 2008.
No balanço apresentado pela Receita sobre a fiscalização nas aduanas, que compreende portos, aeroportos e postos de fronteira, o maior crescimento percentual ocorreu com munições. Foram 16.461 projéteis recolhidos pelo Fisco este ano, contra 2.965 nos seis primeiros meses de 2010, salto de 455,18 por cento.
O valor de cigarros coletados em aduanas cresceu de 38,3 milhões de reais para 56,2 milhões de reais no primeiro semestre deste ano, aumento de quase 47 por cento no período.
Segundo o subsecretário de Aduanas e Relações Internacionais, Ernani Checcucci, isso representa 1,5 bilhão de unidades de cigarro ilegais retirados de circulação. Foram 80 milhões de reais de tributos que deixaram de ser recolhidos.
"A maior parte das apreensões ainda ocorrem na fronteira com o Paraguai", sustentou Checcucci.