Economia

Anfavea quer programa de investimento por mais tempo

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores fez um apelo para que o PSI seja prorrogado além de 2014


	Fábrica de caminhões:  Luiz Moan lembrou que com a ajuda do financiamento do PSI o setor de caminhões teve aumento de 14% nas vendas e de 50% na produção
 (Divulgação)

Fábrica de caminhões:  Luiz Moan lembrou que com a ajuda do financiamento do PSI o setor de caminhões teve aumento de 14% nas vendas e de 50% na produção (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2013 às 12h52.

São Paulo - O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, fez nesta segunda-feira, 28, um apelo ao secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, para que o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) seja prorrogado além de 2014.

O governo já anunciou que o programa será estendido até o próximo ano, com menos recursos e juros maiores, mas ainda não anunciou as condições e há incertezas em relação à continuação do programa após 2014.

"Sobre o PSI, queremos que permaneça não só para 2014 porque é um incentivo à produção de bens de capital para o País",disse Moan, na abertura do Salão Internacional do Transporte (Fenatran), em São Paulo.

O presidente da Anfavea lembrou que com a ajuda do financiamento do PSI o setor de caminhões teve aumento de 14% nas vendas e de 50% na produção, entre janeiro e setembro de 2013 em relação a igual período de 2012.

Moan disse ainda que as entidades reunirão as propostas para um programa de renovação de frota de caminhões e farão um projeto único a ser construído pelo setor durante reuniões iniciadas na Fenatran.

Acompanhe tudo sobre:AnfaveaAutoindústriaIndústriaIndústrias em geralInvestimentos de empresas

Mais de Economia

Governo prevê economia de quase R$ 5 bi com revisão de benefício a pescadores

Governo aumenta estimativa e deve prever salário mínimo de R$ 1.509 em 2025

Secretário executivo da Fazenda diz que arcabouço fiscal será mantido até 2026 ‘custe o que custar’

Mais na Exame