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Alimentos em queda reduzem pressão inflacionária em SP

Segundo prévia de fevereiro do IPC medida pela Fipe mostra queda da taxa para 0,24%

A queda no preço dos alimentos ajudou a diminuição do ritmo inflacionário (Divulgação Grupo Zaffari)
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Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2012 às 12h01.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), atingiu 0,24% na segunda prévia de fevereiro ante 0,42%, na primeira prévia do mês. Foi a menor taxa registrada desde a primeira prévia de outubro do ano passado quando a variação alcançou 0,23%. O resultado deste mês foi puxado pelo grupo alimentação que teve queda de 0,67% ante um recuo de 0,34%.

Além dos alimentos, colaboraram para essa redução no ritmo inflacionário o grupo vestuário com diminuição de 0,35% ante uma alta de 0,48% e o grupo transportes com variação de 0,01% ante 0,14%. Houve ainda uma queda na velocidade de correções no grupo despesas pessoais que passou de 0,79% para 0,68%.

O orçamento doméstico das famílias residentes em São Paulo continua sendo pressionado pelo grupo educação com alta de 3,7%. Essa variação, entretanto, já indica tendência de diminuição. A taxa anterior foi 5,46% e, no fechamento de janeiro, 6,42%.

Apenas dois dos sete grupos pesquisados apresentaram aumentos com índices acima do apurado na primeira prévia: habitação (de 0,37% para 0,46%), com destaque para o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) que representou uma alta de 3,62% no cálculo do IPC, e saúde (de 0,51% para 0,68%) sob a influência, principalmente, do reajuste dos planos de saúde e da assistência médica.

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Além dos alimentos, colaboraram para essa redução no ritmo inflacionário o grupo vestuário com diminuição de 0,35% ante uma alta de 0,48% e o grupo transportes com variação de 0,01% ante 0,14%. Houve ainda uma queda na velocidade de correções no grupo despesas pessoais que passou de 0,79% para 0,68%.

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Apenas dois dos sete grupos pesquisados apresentaram aumentos com índices acima do apurado na primeira prévia: habitação (de 0,37% para 0,46%), com destaque para o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) que representou uma alta de 3,62% no cálculo do IPC, e saúde (de 0,51% para 0,68%) sob a influência, principalmente, do reajuste dos planos de saúde e da assistência médica.

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