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Alimento e transporte enfraqueceram deflação do IPC-S

Quedas nos preços dos alimentos e do transporte foram mais fracas em comparação com outros indicadores

A deflação da alimentação subiu de -0,94% para -0,88% (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2011 às 11h08.

Rio de Janeiro - Duas das sete classes de despesa usadas para cálculo do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) tiveram aceleração ou queda de preços mais fraca, entre a segunda quadrissemana e a terceira quadrissemana de julho. Os dois grupos foram responsáveis pela taxa negativa mais fraca do indicador, que recuou 0,11% no IPC-S anunciado hoje, após cair 0,13% no desempenho anterior.

Segundo a FGV, houve acréscimos nas taxas de variação de preços de Transportes (de -0,17% para 0,14%) e de Alimentação (de -0,94% para -0,88%). Na primeira classe de despesa, houve deflação mais fraca e aceleração de preços, respectivamente, em gasolina (de -1,22% para -0,23%) e em álcool combustível (de 2,49% para 3,60%). Entre os alimentos, o destaque foi o comportamento de preços de frutas, cuja queda enfraqueceu (de -5,35% para -4,18%).

Outras quatro classes de despesa apresentaram decréscimos em suas taxas de variação de preços. É o caso de Educação, Leitura e Recreação (de 0,11% para -0,16%), Habitação (de 0,32% para 0,28%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,39% para 0,35%) e Despesas Diversas (de 0,04% para 0,02%). Já o grupo Vestuário manteve a mesma variação de preços no período ( 0,38%).

Entre os produtos pesquisados no varejo, as mais expressivas altas de preço no IPC-S foram registradas em aluguel residencial (0,53%); plano e seguro saúde (0,64%); e álcool combustível (3,60%). Já as mais expressivas quedas de preços foram apuradas em tomate (-16,86%); batata-inglesa (-6,77%); e manga (-13,51%).

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Rio de Janeiro - Duas das sete classes de despesa usadas para cálculo do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) tiveram aceleração ou queda de preços mais fraca, entre a segunda quadrissemana e a terceira quadrissemana de julho. Os dois grupos foram responsáveis pela taxa negativa mais fraca do indicador, que recuou 0,11% no IPC-S anunciado hoje, após cair 0,13% no desempenho anterior.

Segundo a FGV, houve acréscimos nas taxas de variação de preços de Transportes (de -0,17% para 0,14%) e de Alimentação (de -0,94% para -0,88%). Na primeira classe de despesa, houve deflação mais fraca e aceleração de preços, respectivamente, em gasolina (de -1,22% para -0,23%) e em álcool combustível (de 2,49% para 3,60%). Entre os alimentos, o destaque foi o comportamento de preços de frutas, cuja queda enfraqueceu (de -5,35% para -4,18%).

Outras quatro classes de despesa apresentaram decréscimos em suas taxas de variação de preços. É o caso de Educação, Leitura e Recreação (de 0,11% para -0,16%), Habitação (de 0,32% para 0,28%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,39% para 0,35%) e Despesas Diversas (de 0,04% para 0,02%). Já o grupo Vestuário manteve a mesma variação de preços no período ( 0,38%).

Entre os produtos pesquisados no varejo, as mais expressivas altas de preço no IPC-S foram registradas em aluguel residencial (0,53%); plano e seguro saúde (0,64%); e álcool combustível (3,60%). Já as mais expressivas quedas de preços foram apuradas em tomate (-16,86%); batata-inglesa (-6,77%); e manga (-13,51%).

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