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Alemanha registra superávit de 0,6% do PIB no 1º semestre

Alemanha fechou o primeiro semestre do ano com um superávit orçamentário de 8,5 bilhões de euros

Euro: Alemanha reduziu seu déficit financeiro no primeiro semestre em 6 bilhões de euros, segundo dados (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2013 às 08h50.

Berlim - A Alemanha fechou o primeiro semestre do ano com um superávit orçamentário de 8,5 bilhões de euros, número que representa 0,6% do PIB , segundo divulgou nesta sexta-feira o Escritório Federal de Estatística (Destatis).

Em comunicado, o organismo relacionou a saúde das contas do Estado alemão, os "Länder" (estados fechados), das corporações locais e da Seguridade Social com o bom andamento do mercado de trabalho e com as estáveis perspectivas econômicas.

De acordo com os números, o Estado federal reduziu seu déficit financeiro no primeiro semestre em 6 bilhões de euros com relação ao mesmo período do ano anterior, até os 2,2 bilhões, enquanto os estados federados alcançaram um superávit de 1,2 bilhão, as cidades de 5,3 bilhões e a Seguridade Social de 4,3 bilhões.

Enquanto o superávit das corporações locais melhorou em 1 bilhão de euros no primeiro semestre, o da Seguridade Social caiu bastante se comparado com o mesmo período de 2012, quando ficou situado em 11,8 bilhões.

O Destatis diz que essa baixa era esperada e atribuiu à queda das contribuições ao seguro de previdência e à supressão das subvenções do orçamento federal.


Os ingressos públicos aumentaram no primeiro semestre até os 604,5 bilhões de euros, 2,8% a mais que no mesmo período do ano anterior.

A arrecadação de impostos subiu 3,8% e, com 321,4 bilhões de euros, supôs mais da metade dos ingressos.

Esse aumento foi alcançado principalmente, segundo o escritório estatístico, graças à evolução dos impostos sobre a renda e sobre o patrimônio, que aumentaram a arrecadação em 6,3%.

Por sua vez, o gasto público subiu nos primeiros seis meses 2,7% -uma proporção parecida com a do aumento dos ingressos-, até os 596 bilhões de euros.

O escritório de estatística destaca a nova e nítida queda do pagamento por juros (3,9%).

O bom andamento do primeiro semestre permitirá previsivelmente que a Alemanha cumpra com os compromissos europeus, que fixam um déficit público inferior a 3% do PIB.

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Berlim - A Alemanha fechou o primeiro semestre do ano com um superávit orçamentário de 8,5 bilhões de euros, número que representa 0,6% do PIB , segundo divulgou nesta sexta-feira o Escritório Federal de Estatística (Destatis).

Em comunicado, o organismo relacionou a saúde das contas do Estado alemão, os "Länder" (estados fechados), das corporações locais e da Seguridade Social com o bom andamento do mercado de trabalho e com as estáveis perspectivas econômicas.

De acordo com os números, o Estado federal reduziu seu déficit financeiro no primeiro semestre em 6 bilhões de euros com relação ao mesmo período do ano anterior, até os 2,2 bilhões, enquanto os estados federados alcançaram um superávit de 1,2 bilhão, as cidades de 5,3 bilhões e a Seguridade Social de 4,3 bilhões.

Enquanto o superávit das corporações locais melhorou em 1 bilhão de euros no primeiro semestre, o da Seguridade Social caiu bastante se comparado com o mesmo período de 2012, quando ficou situado em 11,8 bilhões.

O Destatis diz que essa baixa era esperada e atribuiu à queda das contribuições ao seguro de previdência e à supressão das subvenções do orçamento federal.


Os ingressos públicos aumentaram no primeiro semestre até os 604,5 bilhões de euros, 2,8% a mais que no mesmo período do ano anterior.

A arrecadação de impostos subiu 3,8% e, com 321,4 bilhões de euros, supôs mais da metade dos ingressos.

Esse aumento foi alcançado principalmente, segundo o escritório estatístico, graças à evolução dos impostos sobre a renda e sobre o patrimônio, que aumentaram a arrecadação em 6,3%.

Por sua vez, o gasto público subiu nos primeiros seis meses 2,7% -uma proporção parecida com a do aumento dos ingressos-, até os 596 bilhões de euros.

O escritório de estatística destaca a nova e nítida queda do pagamento por juros (3,9%).

O bom andamento do primeiro semestre permitirá previsivelmente que a Alemanha cumpra com os compromissos europeus, que fixam um déficit público inferior a 3% do PIB.

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