Alemanha elevará previsões de crescimento na próxima semana

BERLIM - O governo alemão está a ponto de elevar suas projeções de crescimento para este e o próximo ano, mas suas novas estimativas serão mais conservadores que as publicadas por destacados institutos econômicos no início desta semana, disseram fontes governamentais à Reuters.

Os institutos projetam crescimento de 2,1 por cento em 2015 e 1,8 por cento em 2016.

"É demasiado alto", disse uma das fontes, deixando claro que o governo tem uma imprenssão mais cautelosa. Berlim prevê até o momento expansão de de 1,5 por cento este ano e de 1,6 por cento em 2016.

Embora as exportações não proporcionem apoio robusto ao crescimento como no passado, o consumo privado aumentou antes de cair, há baixa taxa de desemprego recorde e acordos salariais generosos.

O governo também tem tornado prioritário investimentos privados após anos de debilidade. O Produto Interno Bruto ( PIB ) alemão cresceu 0,7 por cento intertrimestralmente nos últimos três meses de 2014 e os institutos preveem crescimento de 0,6 por cento no primeiro trimestre deste ano.

BERLIM - O governo alemão está a ponto de elevar suas projeções de crescimento para este e o próximo ano, mas suas novas estimativas serão mais conservadores que as publicadas por destacados institutos econômicos no início desta semana, disseram fontes governamentais à Reuters.

Os institutos projetam crescimento de 2,1 por cento em 2015 e 1,8 por cento em 2016.

"É demasiado alto", disse uma das fontes, deixando claro que o governo tem uma imprenssão mais cautelosa. Berlim prevê até o momento expansão de de 1,5 por cento este ano e de 1,6 por cento em 2016.

Embora as exportações não proporcionem apoio robusto ao crescimento como no passado, o consumo privado aumentou antes de cair, há baixa taxa de desemprego recorde e acordos salariais generosos.

O governo também tem tornado prioritário investimentos privados após anos de debilidade. O Produto Interno Bruto ( PIB ) alemão cresceu 0,7 por cento intertrimestralmente nos últimos três meses de 2014 e os institutos preveem crescimento de 0,6 por cento no primeiro trimestre deste ano.