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Ideologia deixa Brasil fora de acordos comerciais, diz ACSP

Segundo economista, escolhas das opções de acordos comerciais feitas pelo Brasil são feitas mais pelo valor ideológico do que pelo pragmatismo

Trabalhador passa por containers no Porto de Santos (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2014 às 10h39.

São Paulo - As escolhas das opções de acordos comerciais feitas pelo Brasil são feitas mais pelo valor ideológico do que pelo pragmatismo, disse o economista e diretor do Instituto de Economia Gastão Vidigal da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo.

Essas escolhas de cunho ideológico, que, segundo Solimeo, têm deixado o Brasil de fora dos grandes acordos comerciais no âmbito internacional.

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"O Brasil parece, de vez em quando, escolher suas opções de acordos comerciais mais pelo valor ideológico do que pelo pragmatismo", disse o economista, que participa na manhã desta quarta-feira, 10, do VI Encontro Brasileiro das Empresas Comerciais Importadoras e Exportadoras (Ceciex), em São Paulo.

Para Solimeo, agora existe uma situação internacional em que os blocos internacionais estão fazendo acordos e entre si e o Brasil tem ficado de fora destes acordos.

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