Economia

Abecip: preço médio dos imóveis em nove capitais fica estável em maio

Já no acumulado dos últimos 12 meses encerrados em maio, houve recuo de 0,02% em relação aos 12 meses anteriores

Imóveis: apesar dos resultados negativos em algumas capitais, as taxas de quedas nos preços estão menores (Getty Images/iStockphoto/Getty Images)

Imóveis: apesar dos resultados negativos em algumas capitais, as taxas de quedas nos preços estão menores (Getty Images/iStockphoto/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de junho de 2018 às 16h12.

São Paulo - O preço nominal médio dos imóveis residenciais em nove capitais do País ficou estável em maio em relação ao mesmo mês do ano passado. Já no acumulado dos últimos 12 meses encerrados em maio, houve recuo de 0,02% em relação aos 12 meses anteriores.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 19, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), cuja pesquisa considera os valores dos imóveis vendidos por meio de financiamento.

A pesquisa mostrou que, em maio, cinco das nove capitais monitoradas tiveram alta nominal dos preços. Esses foram os casos de Curitiba (0,02%), Porto Alegre (0,02%), São Paulo (0,02%), Goiânia (0,03%) e Salvador (0,04%). Já em quatro cidades houve recuo nos preços: Fortaleza (-0,02%), Belo Horizonte (-0,03%), Rio de Janeiro (-0,04%) e Recife (-0,09%).

A Abecip apontou que, apesar dos resultados negativos em algumas capitais, as taxas de quedas nos preços estão menores, o que indica uma tendência de estancamento dos preços.

A Abecip avaliou ainda que as condições para a consolidação da tendência de recuperação dos preços nominais e reais dos imóveis residenciais no Brasil continuam. No entanto, o aumento recente da incerteza com relação ao desempenho da economia impede que esta recuperação ocorra em ritmo mais forte, pondera.

Acompanhe tudo sobre:ImóveisPreçossao-paulo

Mais de Economia

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Fazenda mantém projeção do PIB de 2024 em 2,5%; expectativa para inflação sobe para 3,9%

Mais na Exame