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Abcam defende continuidade de protesto até posicionamento do governo

Presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros pediu aos caminhoneiros que deem continuidade às manifestações

Caminhoneiros: associação ressaltou que tributos são responsáveis por 27% do preço final do produto, sendo 1% Cide, 12% PIS/Cofins e 14% ICMS (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 22 de maio de 2018 às 18h41.

São Paulo - A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) defendeu em nota "firmeza" nos protestos em todas as regiões do País até que haja "um posicionamento efetivo" do governo em relação aos tributos sobre os combustíveis.

"Apesar de o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, ter manifestado interesse em reduzir a alíquota da Cide, a categoria manterá a agenda de protestos pelo País. É imprescindível uma política de isenção de impostos incidentes no óleo diesel e controle dos aumentos dos combustível ", disse a associação.

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O presidente da Abcam, José da Fonseca Lopes, divulgou vídeo no site da associação pedindo aos caminhoneiros que deem continuidade às manifestações.

"Hoje a Petrobras resolveu diminuir o preço do combustível, entretanto isso não resolve o nosso problema. Queremos uma política de redução de impostos e controle dos aumentos dos combustíveis", afirmou Lopes. "Esperamos uma resposta do governo. Até lá, continuaremos a manifestar nossa insatisfação."

A associação ressaltou na mesma nota que os tributos são responsáveis por 27% do preço final do produto, sendo 1% Cide, 12% PIS/Cofins e 14% ICMS.

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