40% pagariam mais por item ecologicamente correto, diz Ibope
A tendência se alinha com o debate central do Dia Mundial do Meio Ambiente, que tem como tema o consumo sustentável
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2015 às 09h59.
São Paulo - Quatro em cada dez brasileiros estariam dispostos a pagar mais para adquirir um produto fabricado de maneira ambientalmente correta.
A proporção foi revelada em pesquisa do Ibope, que analisou os conhecimentos da população sobre assuntos relativos à preservação do ambiente e, em especial, a respeito de créditos de carbono.
A predisposição identificada no estudo foi vista com bons olhos pelos pesquisadores do instituto.
Para a mesma pergunta, outros 46% responderam que estariam dispostos a arcar com um custo maior dependendo de quanto seria acrescido; 10% disseram que não estariam dispostos a pagar a mais.
A tendência se alinha com o debate central do Dia Mundial do Meio Ambiente , celebrado nesta sexta-feira, 05, e que tem como tema o consumo sustentável da população.
A pesquisa ouviu 502 pessoas das cinco regiões do país, em questionário pela internet, entre os dias 23 de fevereiro e 6 de março - tem margem de erro de 4 pontos porcentuais.
O objetivo era identificar e quantificar o apelo da ideia de compra de imóveis e outros bens duráveis e de consumo de empresas que façam compensação financeira sobre a emissão de dióxido de carbono relativa ao processo de fabricação.
A redução de uma tonelada na emissão de dióxido de carbono representa um crédito, que pode ser negociado em um mercado internacional a partir de projetos certificados.
A disposição do consumidor em pagar a mais pelo produto "limpo", no entanto, esbarra no desconhecimento. A pesquisa apontou que 51% dos entrevistados conhecem pouco ou não conhecem o termo e 40% conhecem mais ou menos.
Apesar da propensão pelo pagamento para a realização dos processos limpos, em outra pergunta 43% responderam que raramente observam a forma como o produto foi fabricado; outros 48% disseram geralmente observar.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Quatro em cada dez brasileiros estariam dispostos a pagar mais para adquirir um produto fabricado de maneira ambientalmente correta.
A proporção foi revelada em pesquisa do Ibope, que analisou os conhecimentos da população sobre assuntos relativos à preservação do ambiente e, em especial, a respeito de créditos de carbono.
A predisposição identificada no estudo foi vista com bons olhos pelos pesquisadores do instituto.
Para a mesma pergunta, outros 46% responderam que estariam dispostos a arcar com um custo maior dependendo de quanto seria acrescido; 10% disseram que não estariam dispostos a pagar a mais.
A tendência se alinha com o debate central do Dia Mundial do Meio Ambiente , celebrado nesta sexta-feira, 05, e que tem como tema o consumo sustentável da população.
A pesquisa ouviu 502 pessoas das cinco regiões do país, em questionário pela internet, entre os dias 23 de fevereiro e 6 de março - tem margem de erro de 4 pontos porcentuais.
O objetivo era identificar e quantificar o apelo da ideia de compra de imóveis e outros bens duráveis e de consumo de empresas que façam compensação financeira sobre a emissão de dióxido de carbono relativa ao processo de fabricação.
A redução de uma tonelada na emissão de dióxido de carbono representa um crédito, que pode ser negociado em um mercado internacional a partir de projetos certificados.
A disposição do consumidor em pagar a mais pelo produto "limpo", no entanto, esbarra no desconhecimento. A pesquisa apontou que 51% dos entrevistados conhecem pouco ou não conhecem o termo e 40% conhecem mais ou menos.
Apesar da propensão pelo pagamento para a realização dos processos limpos, em outra pergunta 43% responderam que raramente observam a forma como o produto foi fabricado; outros 48% disseram geralmente observar.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.