Economia

Três unidades frigoríficas podem voltar a exportar carne

Como não foram constadas irregularidades, as unidades Argus (SIF 1710), FrigoSantos (SIF 2021) e Breyer & Cia (SIF 3522) podem voltar a exportar

Operação Carne Fraca: o Serviço de Inspeção Federal é o responsável por assegurar a qualidade de produtos de origem animal comestíveis e não comestíveis destinados ao mercado (Victor Moriyama/Getty Images)

Operação Carne Fraca: o Serviço de Inspeção Federal é o responsável por assegurar a qualidade de produtos de origem animal comestíveis e não comestíveis destinados ao mercado (Victor Moriyama/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 3 de abril de 2017 às 21h48.

São Paulo - O Ministério da Agricultura informou no início da noite desta segunda-feira, 3, que foram liberados três estabelecimentos que vinham sendo auditados desde que foi deflagrada a Operação Carne Fraca.

Como não foram constadas irregularidades, "sejam de natureza econômica ou de impacto sobre a saúde humana", as unidades Argus (SIF 1710), FrigoSantos (SIF 2021) e Breyer & Cia (SIF 3522) podem voltar a exportar.

"Assim, de 21 estabelecimentos submetidos à inspeção de força-tarefa do Mapa, restam 18, sendo seis interditados com produção interrompida", diz a Pasta em nota.

O Serviço de Inspeção Federal, conhecido pela sigla SIF e vinculado ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), é o responsável por assegurar a qualidade de produtos de origem animal comestíveis e não comestíveis destinados ao mercado interno e externo.

O ministério explica que estabelecimentos que realizam comércio interestadual ou internacional de produtos de origem animal devem ser registrados no Dipoa, onde se habilitam ao registro no SIF.

Acompanhe tudo sobre:Carnes e derivadosFrigoríficosMinistério da FazendaOperação Carne Fraca

Mais de Economia

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Fazenda mantém projeção do PIB de 2024 em 2,5%; expectativa para inflação sobe para 3,9%

Revisão de gastos não comprometerá programas sociais, garante Tebet

Mais na Exame