Exame Logo

São Paulo oferecerá hormonoterapia grátis para transexuais

Unidades básicas de saúde oferecerão também, além da hormonoterapia, acompanhamento psicológico e endocrinológico

LGBT: centro da capital paulista passará a prestar gratuitamente o serviço de hormonoterapia (Joao Castellano/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2015 às 17h03.

São Paulo - As nove unidades básicas de Saúde (UBS) do centro da capital paulista passarão a prestar gratuitamente o serviço de hormonoterapia para a população transexual.

As unidades oferecerão também, além da hormonoterapia - que já é gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS) –, acompanhamento psicológico e endocrinológico.

“Primeiramente, o paciente precisa procurar uma dessas unidades, onde passará por sessões com um psicólogo que vai elaborar um laudo analisando se ele está ou não convicto de que é aquilo que quer, além de encaminhá-lo para consulta com o endocrinologista, que vai solicitar exames e avaliar se vai prescrever o tratamento”, adiantou o secretário de Saúde do Município, Alexandre Padilha.

Na primeira fase de atendimento das unidades, o cuidado será oferecido as beneficiárias do Projeto Transcidadania, um programa da prefeitura de recolocação profissional, reintegração social e resgate da cidadania destinado ao publico LGBT em situação de risco.

“[O problema com automedicação com hormônios] é gravíssimo. Muitas vezes, essas pessoas procuram se automedicar, tanto com hormônios ou com outros procedimentos que buscam uma melhoria estética do seu corpo, para reconhecer melhor seu corpo, e às vezes afeta profundamente a sua saúde, a saúde individual, e acarreta, às vezes, custos muito maiores para o Sistema Único de Saúde com os impactos que isso tem”, disse Padilha.

Veja também

São Paulo - As nove unidades básicas de Saúde (UBS) do centro da capital paulista passarão a prestar gratuitamente o serviço de hormonoterapia para a população transexual.

As unidades oferecerão também, além da hormonoterapia - que já é gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS) –, acompanhamento psicológico e endocrinológico.

“Primeiramente, o paciente precisa procurar uma dessas unidades, onde passará por sessões com um psicólogo que vai elaborar um laudo analisando se ele está ou não convicto de que é aquilo que quer, além de encaminhá-lo para consulta com o endocrinologista, que vai solicitar exames e avaliar se vai prescrever o tratamento”, adiantou o secretário de Saúde do Município, Alexandre Padilha.

Na primeira fase de atendimento das unidades, o cuidado será oferecido as beneficiárias do Projeto Transcidadania, um programa da prefeitura de recolocação profissional, reintegração social e resgate da cidadania destinado ao publico LGBT em situação de risco.

“[O problema com automedicação com hormônios] é gravíssimo. Muitas vezes, essas pessoas procuram se automedicar, tanto com hormônios ou com outros procedimentos que buscam uma melhoria estética do seu corpo, para reconhecer melhor seu corpo, e às vezes afeta profundamente a sua saúde, a saúde individual, e acarreta, às vezes, custos muito maiores para o Sistema Único de Saúde com os impactos que isso tem”, disse Padilha.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasFeminismoGaysLGBTMachismoMedicinaMetrópoles globaisPreconceitossao-pauloSaúde

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame