Médicos cubanos terão bônus, além de salários
Os profissionais continuarão recebendo o salário integral pelo governo de Cuba, além de um bônus por participar de missões externas
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2013 às 14h36.
Brasília - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, esclareceu nesta segunda-feira, 26, que os médicos cubanos que vão atuar no Brasil continuarão recebendo o salário integral que ganham em seu país de origem, além de um bônus por participar de missões externas.
Mais cedo, a vice-ministra de Saúde de Cuba , Marcia Cobas, disse que os profissionais do país recebem 100% de seus salários. Isso se refere, segundo Padilha, ao valor repassado pelo governo cubano, e não ao valor integral do Programa Mais Médicos, de R$ 10 mil.
Perguntado se o salário dos profissionais cubanos é compatível com o custo de vida no Brasil, Padilha disse "não sei". O ministro lembrou, ainda, que é compromisso dos municípios garantir moradia e alimentação para esses profissionais.
"O Ministério da Saúde acompanhará isso de perto, para que profissionais tenham tranquilidade para atender bem a população", disse.
"Ela, Marcia Cobas, falou sobre as regras que o governo de cuba tem com 58 países, onde atendem situação parecida com a nossa. Eles mantêm vínculo permanente. Os outros médicos estrangeiros que vêm ao Brasil não têm emprego garantido no país de onde vieram. Quando acabar o período, eles não têm emprego garantido", explicou o ministro.
Brasília - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, esclareceu nesta segunda-feira, 26, que os médicos cubanos que vão atuar no Brasil continuarão recebendo o salário integral que ganham em seu país de origem, além de um bônus por participar de missões externas.
Mais cedo, a vice-ministra de Saúde de Cuba , Marcia Cobas, disse que os profissionais do país recebem 100% de seus salários. Isso se refere, segundo Padilha, ao valor repassado pelo governo cubano, e não ao valor integral do Programa Mais Médicos, de R$ 10 mil.
Perguntado se o salário dos profissionais cubanos é compatível com o custo de vida no Brasil, Padilha disse "não sei". O ministro lembrou, ainda, que é compromisso dos municípios garantir moradia e alimentação para esses profissionais.
"O Ministério da Saúde acompanhará isso de perto, para que profissionais tenham tranquilidade para atender bem a população", disse.
"Ela, Marcia Cobas, falou sobre as regras que o governo de cuba tem com 58 países, onde atendem situação parecida com a nossa. Eles mantêm vínculo permanente. Os outros médicos estrangeiros que vêm ao Brasil não têm emprego garantido no país de onde vieram. Quando acabar o período, eles não têm emprego garantido", explicou o ministro.