Ciência

Comparado a Einstein, garoto de 11 anos quer tornar humanos imortais

Para o jovem, a física quântica é a primeira peça desse quebra-cabeça

Laurent Simons: jovem é graduado em Física (KENZO TRIBOUILLARD/AFP via Getty Images/Getty Images)

Laurent Simons: jovem é graduado em Física (KENZO TRIBOUILLARD/AFP via Getty Images/Getty Images)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 11 de julho de 2021 às 17h15.

Última atualização em 23 de dezembro de 2021 às 16h33.

O holandês-belga Laurent Simons tem 11 anos de idade e não só é formado em Física, como também concluiu o bacharelado em um ano, em vez de três, e obteve a nota mais alta de sua classe na Universidade de Antuérpia. Chamado de Einstein de sua geração, Simons sonha alto. Seu objetivo de pesquisa é nada mais do que tornar humanos imortais.

“A imortalidade é o meu objetivo. Quero ser capaz de substituir o máximo possível de partes do corpo por peças mecânicas”, afirmou Simons, em uma entrevista concedida ao jornal holandês De Telegraaf.

Para o jovem, a física quântica é a primeira peça desse quebra-cabeça.

“Duas coisas são importantes neste estudo: adquirir conhecimento e aplicá-lo. Para isso, quero trabalhar com os melhores professores do mundo, olhar dentro de seus cérebros e descobrir como eles pensam”, disse, ao jornal.

Simons é o segundo mais jovem do mundo a receber um diploma universitário. Michael Kearney, de 10 anos, é o mais jovem, mas sua graduação é em outra área: antropologia.

Entretanto, Simons deveria ter concluído sua graduação em engenharia elétrica na Universidade de Tecnologia de Eindhoven, na Holanda, em 2019, mas uma ação judicial da instituição fez com que ele abandonasse o curso. Agora, o objetivo do jovem prodígio é concluir um mestrado em Física na Universidade Flamenga.

Acompanhe tudo sobre:Albert Einstein (cientista)EngenhariaFísicaMedicina

Mais de Ciência

Medicamento parecido com Ozempic reduz sintomas de abstinência de cocaína, revela estudo

Arqueólogos descobrem primeira tumba de faraó em mais 100 anos

Brasil avança no uso de germoplasma e fortalece melhoramento genético

Este é o cão com a mordida mais forte do mundo – e não é o pitbull