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CFM diz que vetos de Dilma ao Ato Médico são "traição"

D'Avila afirmou que o texto, depois dos vetos, ficou "totalmente desfigurado", jogando por terra 11 anos de discussão no Congresso

"A presidente foi muito mal assessorada. Houve incompetência de seu assessor para a área de saúde." Indagado sobre a quem ele se referia, D'Avila apenas afirmou: "Só há um e ele é médico" (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 17h43.

Brasília - O médico cardiologista e presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d'Avila, classificou nesta quinta-feira como "traição" os vetos da presidente Dilma Rousseff ao Ato Médico, que define o exercício profissional no país.

D'Avila afirmou que o texto, depois dos vetos, ficou "totalmente desfigurado", jogando por terra 11 anos de discussão no Congresso.

"A presidente foi muito mal assessorada. Houve incompetência de seu assessor para a área de saúde." Indagado sobre a quem ele se referia, D'Avila apenas afirmou: "Só há um e ele é médico".

O médico cardiologista e presidente do CFM afirmou haver uma crise com o governo, com o Ministério da Saúde. "Há uma descrença, houve quebra de confiança."

D'Avila descartou a possibilidade de greve, mas disse que na próxima semana uma reunião será realizada para definir a saída das representações médicas das comissões e grupos de trabalho que atuam no ministério.

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Brasília - O médico cardiologista e presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d'Avila, classificou nesta quinta-feira como "traição" os vetos da presidente Dilma Rousseff ao Ato Médico, que define o exercício profissional no país.

D'Avila afirmou que o texto, depois dos vetos, ficou "totalmente desfigurado", jogando por terra 11 anos de discussão no Congresso.

"A presidente foi muito mal assessorada. Houve incompetência de seu assessor para a área de saúde." Indagado sobre a quem ele se referia, D'Avila apenas afirmou: "Só há um e ele é médico".

O médico cardiologista e presidente do CFM afirmou haver uma crise com o governo, com o Ministério da Saúde. "Há uma descrença, houve quebra de confiança."

D'Avila descartou a possibilidade de greve, mas disse que na próxima semana uma reunião será realizada para definir a saída das representações médicas das comissões e grupos de trabalho que atuam no ministério.

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