Ciência

Bar, academia ou igreja? Os locais com maior risco de contrair covid-19

Orientação da Associação Médica do Texas também aponta as atividades mais arriscadas. Abrir cartas e encomendas e pedir delivery não é uma delas

Coronavírus: doença já deixou mais de 15 milhões de infectados no mundo (RLT_Images/Getty Images)

Coronavírus: doença já deixou mais de 15 milhões de infectados no mundo (RLT_Images/Getty Images)

Tamires Vitorio

Tamires Vitorio

Publicado em 23 de julho de 2020 às 16h44.

Última atualização em 8 de setembro de 2020 às 14h53.

Uma orientação da Associação Médica do Texas, nos Estados Unidos, pode dar uma luz aos locais e atividades nas quais as pessoas correm mais riscos de contrair o novo coronavírus em tempos de reabertura total ou parcial dos comércios nos estados brasileiros e no mundo.

Além de shows lotados (um local até óbvio de contágio pela covid-19), bares, cultos religiosos com mais de 500 pessoas e academias também representam um alto risco para as pessoas. Ir ao shopping, por exemplo, é uma atividade que tem um risco médio de contágio. Já outras tarefas do dia a dia, como receber encomendas, fazer caminhadas ou corridas e abastecer o tanque do carro apresentam riscos menores.

Uma beata sul-coreana, por exemplo, foi à igreja, como de costume, tendo sintomas leves que achou se tratar de uma gripe comum. Quando chegou lá, todos os fiéis tiraram as máscaras de proteção para rezar. Ela estava infectada com a covid-19. E pode ter espalhado a doença para, pelo menos, 43 pessoas. Menos do que as 500 pessoas citadas na lista, mas ainda assim um quadro preocupante. 

Até o momento nenhum tratamento ou vacina para a covid-19 foi encontrado ou aprovado pelas agências reguladoras.

Confira a lista completa de lugares e atividades mais arriscados:

(Arte/Exame)

Acompanhe tudo sobre:academiasBaresCoronavírusDoenças

Mais de Ciência

Cientistas criam "espaguete" 200 vezes mais fino que um fio de cabelo humano

Cientistas conseguem reverter problemas de visão usando células-tronco pela primeira vez

Meteorito sugere que existia água em Marte há 742 milhões de anos

Como esta cientista curou o próprio câncer de mama — e por que isso não deve ser repetido