Açúcar compromete memória, revela estudo
O consumo excessivo de doces, ainda que eventual, pode trazer problemas cognitivos cerebrais, revela um estudo
Da Redação
Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 08h53.
Roma -O consumo excessivo de doces , ainda que eventual, pode trazer problemas cognitivos cerebrais, revela um estudo de pesquisadores australianos.
Os pesquisadores da School of medical science da University of New South Wales, em Sidney, mostra que o consumo elevado de açúcar altera rapidamente a memória e os danos são permanentes.
O estudo foi realizado com ratos e divulgado na revista Brainm Behavior and Immunity.
Aos animais bastou tomar água com açúcar em doses elevadas por alguns dias e, apesar de se alimentarem geralmente de forma saudável no resto do ano, demonstraram grande dificuldade para realizar ações que geralmente conseguiam fazer com facilidade, como encontrar alguns objetos mudados de lugar pelos cientistas em zonas separadas das gaiolas.
Associada à confusão os médicos perceberam um aumento do estado inflamatório da área do hipocampo, área do cérebro responsável pela memória espacial. "A descoberta é importante porque acreditamos que possa esclarecer também o processo do declínio cognitivo humano", disse Margaret Morris, uma das pesquisadoras do estudo.
"Ficamos surpresos com a velocidade com a qual se verificou a deterioração da memória em relação a consumo de açúcares", afirmou ela.
"Percebemos que o dano permanece também quando os ratos retomam uma dieta saudável", finalizou a pesquisadora.
Roma -O consumo excessivo de doces , ainda que eventual, pode trazer problemas cognitivos cerebrais, revela um estudo de pesquisadores australianos.
Os pesquisadores da School of medical science da University of New South Wales, em Sidney, mostra que o consumo elevado de açúcar altera rapidamente a memória e os danos são permanentes.
O estudo foi realizado com ratos e divulgado na revista Brainm Behavior and Immunity.
Aos animais bastou tomar água com açúcar em doses elevadas por alguns dias e, apesar de se alimentarem geralmente de forma saudável no resto do ano, demonstraram grande dificuldade para realizar ações que geralmente conseguiam fazer com facilidade, como encontrar alguns objetos mudados de lugar pelos cientistas em zonas separadas das gaiolas.
Associada à confusão os médicos perceberam um aumento do estado inflamatório da área do hipocampo, área do cérebro responsável pela memória espacial. "A descoberta é importante porque acreditamos que possa esclarecer também o processo do declínio cognitivo humano", disse Margaret Morris, uma das pesquisadoras do estudo.
"Ficamos surpresos com a velocidade com a qual se verificou a deterioração da memória em relação a consumo de açúcares", afirmou ela.
"Percebemos que o dano permanece também quando os ratos retomam uma dieta saudável", finalizou a pesquisadora.