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Vôlei masculino: Brasil tem duelo inédito com Argentina

História entre as duas equipes no vôlei é favorável ao Brasil, mas seleção argentina chega como grande surpresa da competição

Equipe de vôlei masculino do Brasil: duelo olímpico inédito nesta quarta-feira (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2012 às 14h53.

Londres - Assim como no basquete, os rivais Brasil e Argentina medirão forças nas quartas de final do torneio masculino de vôlei, na quarta-feira, às 10h (horário de Brasília), para seguir na disputa pelo ouro nos Jogos Olímpicos de Londres.

O embate no vôlei é o primeiro entre os dois países na história dos Jogos Olímpicos. Logo depois, Brasil e Argentina voltam a se enfrentar, pelo torneio masculino de basquete, às 16h (horário de Brasília).

Além de tudo o que envolve as disputas entre os dois países, ainda há mais um fato curioso. Cada país é apontado como favorito em uma modalidade. O Brasil no vôlei e a Argentina no basquete.

A história entre as duas equipes no vôlei é favorável ao Brasil. Porém, a seleção argentina chega como grande surpresa da competição.

A Argentina garantiu classificação para as quartas de final como terceira colocada no Grupo A, após ganhar da forte seleção da Bulgária e derrotar seleções de nível inferior como Austrália e Grã-Bretanha.

Já o Brasil só teve uma derrota na primeira fase, contra o time dos Estados Unidos.


O vencedor da partida de quarta-feira, que será disputada no Earls Court, avança para as semifinais do torneio, e pegará o vencedor da partida entre Estados Unidos e Itália.

A equipe brasileira conta com jogadores de muita experiência, como o líbero Serginho e o levantador Ricardinho, ambos de 36 anos, e o ponteiro Giba, de 35. Os três jogadores estavam na conquista olímpica de Atenas, em 2004.

Já a seleção argentina, dirigida por Javier Weber, é uma das mais jovens da competição. "Antes de Londres eram crianças. Depois dos Jogos vão deixar de ser. Se quisermos dar um passo a mais, precisamos pensar assim", disse o treinador.

Os argentinos já deram um susto na seleção brasileira no ano passado, na semifinal da Liga Mundial. Apesar de o Brasil ter vencido a partida por 3 sets a 0, na segunda parcial o time brasileiro fechou o placar com a pontuação incrível de 42 a 40.

A Argentina sabe que é necessário fazer uma partida perfeita para alcançar seu objetivo: passar para as semifinais do torneio e disputar alguma medalha. Vontade não falta, já que três jogadores do selecionado argentino cresceram vendo a medalha de bronze, conquistada nos Jogos de Seul, pendurada na parede de casa.

Facundo Conte e Nicolás Uriarte são filhos de dois membros daquela seleção, Hugo Conte e Jon Uriarte, respectivamente, enquanto Rodrigo Quiroga é sobrinho de outro integrante do grupo, Raúl Quiroga.

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Londres - Assim como no basquete, os rivais Brasil e Argentina medirão forças nas quartas de final do torneio masculino de vôlei, na quarta-feira, às 10h (horário de Brasília), para seguir na disputa pelo ouro nos Jogos Olímpicos de Londres.

O embate no vôlei é o primeiro entre os dois países na história dos Jogos Olímpicos. Logo depois, Brasil e Argentina voltam a se enfrentar, pelo torneio masculino de basquete, às 16h (horário de Brasília).

Além de tudo o que envolve as disputas entre os dois países, ainda há mais um fato curioso. Cada país é apontado como favorito em uma modalidade. O Brasil no vôlei e a Argentina no basquete.

A história entre as duas equipes no vôlei é favorável ao Brasil. Porém, a seleção argentina chega como grande surpresa da competição.

A Argentina garantiu classificação para as quartas de final como terceira colocada no Grupo A, após ganhar da forte seleção da Bulgária e derrotar seleções de nível inferior como Austrália e Grã-Bretanha.

Já o Brasil só teve uma derrota na primeira fase, contra o time dos Estados Unidos.


O vencedor da partida de quarta-feira, que será disputada no Earls Court, avança para as semifinais do torneio, e pegará o vencedor da partida entre Estados Unidos e Itália.

A equipe brasileira conta com jogadores de muita experiência, como o líbero Serginho e o levantador Ricardinho, ambos de 36 anos, e o ponteiro Giba, de 35. Os três jogadores estavam na conquista olímpica de Atenas, em 2004.

Já a seleção argentina, dirigida por Javier Weber, é uma das mais jovens da competição. "Antes de Londres eram crianças. Depois dos Jogos vão deixar de ser. Se quisermos dar um passo a mais, precisamos pensar assim", disse o treinador.

Os argentinos já deram um susto na seleção brasileira no ano passado, na semifinal da Liga Mundial. Apesar de o Brasil ter vencido a partida por 3 sets a 0, na segunda parcial o time brasileiro fechou o placar com a pontuação incrível de 42 a 40.

A Argentina sabe que é necessário fazer uma partida perfeita para alcançar seu objetivo: passar para as semifinais do torneio e disputar alguma medalha. Vontade não falta, já que três jogadores do selecionado argentino cresceram vendo a medalha de bronze, conquistada nos Jogos de Seul, pendurada na parede de casa.

Facundo Conte e Nicolás Uriarte são filhos de dois membros daquela seleção, Hugo Conte e Jon Uriarte, respectivamente, enquanto Rodrigo Quiroga é sobrinho de outro integrante do grupo, Raúl Quiroga.

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