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Vingadores: Ultimato, o grande final esperado pelos fãs

Desde 2012, os filmes dos Vingadores conseguiram alcançar o top 10 dos filmes de maior sucesso de bilheteira da história do cinema

Vingadores: Ultimato (Youtube/Divulgação)
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EFE

Publicado em 25 de abril de 2019 às 13h18.

Redação CentraL — Passados 11 anos desde que "Homem de Ferro" soldou a primeira peça do universo cinematográfico da Marvel, o bem-sucedido primeiro ciclo desta caminhada se encerra nesta quinta-feira com a estreia de "Vingadores: Ultimato", grande orgia de ação e emoção que saciará os desejos dos seus incontáveis fãs.

Dirigida pelos irmãos Joe e Anthony Russo e protagonizada por Robert Downey Jr, Chris Evans, Brie Larson, Scarlett Johansson e Mark Ruffalo, entre outros, a quarta e última parte da saga dos Vingadores foi concebida como um encerramento, mas também uma homenagem global aos quase 60 anos de histórias destes personagens.

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Nas múltiplas referências às grandes tramas das histórias em quadrinhos que não puderam ser desenvolvidas ainda no cinema está um dos grandes trunfos desta superprodução que, com suas várias centenas de milhões de dólares de orçamento, não foca toda a magia apenas nos efeitos especiais.

Difícil será que não se encolha mais de um coração nas milhares de salas nas quais nesta quinta-feira acontecerá a estreia mundial quando, por exemplo, se escutar o grito de convocação mais emblemático do grupo: "Avante, Vingadores!".

As expectativas da sua estreia não poderiam ser melhores, depois que os três longas anteriores da equipe se garantiram no top 10 dos filmes de maior sucesso de bilheteira da história do cinema, desde que em 2012 estreou o primeiro deles, "Os Vingadores", com mais de US$ 1,5 bilhão arrecadados.

Após "Vingadores: Era de Ultron"(2015), com "modestos" US$ 1,4 bilhão, merece especial menção o mais recente deles, "Vingadores: Guerra Infinita" (2018), que alcançou um histórico quarto lugar nesse ranking após arrecadar a bagatela de US$ 2,048 bilhões.

A trama de "Ultimato" começa no mesmo ponto onde "Guerra Infinita" parou, em pleno choque pela extinção de metade da população do universo pelas mãos de Thanos, o amante louco da morte, agora um ente todo-poderoso capaz de alterar todas as noções da realidade.

Como já é sabido, a possibilidade de reverter seus atos passam pelo personagem aparentemente mais medíocre de todos, o Homem-Formiga, especialmente pelo seu conhecimento do microverso, onde as leis da física funcionam em outro nível.

Neste sentido, os que expressaram sua estranheza pela identidade de alguns dos sobreviventes terão de esperar para compreender as razões de um roteiro que é um colossal entrecruzado arquitetônico que começou a ser tecido há 22 filmes e no qual todos dispõem dos seus segundos de glória para sobrepor-se à adversidade... ou ceder diante dela.

Esse é só um dos principais acertos do novo filme, que não perde seu ritmo nas suas três horas de metragem e, além disso, surpreende com reviravoltas inesperadas, em parte porque se esforçou para não entregar nada nos trailers.

Basta dizer, para não entregar nenhuma das incógnitas, que desta vez não haverá cena pós-créditos, mas que o filme funciona bem como salto para a fase 4 da Marvel, da qual já foram confirmados alguns projetos no cinema e na televisão.

Neste sentido, uma das grandes incertezas que rodeiam essa conclusão é o quanto terá de final... ou finais. Que sirva de advertência as palavras pronunciadas em um dado momento por Tony Stark: "Parte da jornada é o fim".

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