Uruguai gritará em seu estádio gol marcado em 1950
Mais de 60 anos depois do triunfo mais importante do futebol uruguaio, os torcedores gritarão em seu estádio o famoso gol na final da Copa do Mundo de 1950
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2013 às 10h24.
Montevidéu - Mais de 60 anos depois do triunfo mais importante da história do futebol uruguaio, os torcedores da seleção gritarão em seu estádio o famoso gol que Alcides Ghiggia marcou no Macaranã, no triunfo na final da Copa do Mundo de 1950 perante o anfitrião, Brasil.
O feito ocorrerá na partida que seleção nacional jogará na quarta-feira no mítico Estádio Centenário, correpondente à volta da repescagem para a Copa do Mundo de 2014. O Uruguai já praticamente garantiu a vaga depois de vencer a Jordânia por 5 a 0 no jogo de ida.
Poucos dias antes desse esmagador resultado no encontro realizado em Amã na semana passada, em Montevidéu foram vendidas, em apenas 24 horas, as 55 mil entradas para o choque contra os jordanianos.
Além de celebrar a classificação, a festa da torcida celeste contará com uma homenagem a Ghiggia, de 86 anos e um dos símbolos nacionais.
O atacante é o único sobrevivente do "Maracanazo", como é conhecida a vitória uruguaia perante o Brasil por 2 a 1 na final realizada em 16 de julho de 1950 e que se concretizou com um gol do atacante aos 33 minutos do segundo tempo, no Estádio do Maracanã.
Um vídeo promocional divulgado nos meios de comunicação convida os torcedores uruguaios a pôr a toda prova a potência de suas cordas vocais comemorando o segundo gol daquela partida, justo antes do início do choque contra a Jordânia.
Sob o título "O gol mais importante da história nunca foi gritado em um estádio", o vídeo mostra imagens em branco e preto do "Maracanazo" e o fragmento de uma entrevista de Ghiggia na qual o atacante afirma: "No segundo gol, não sentia uma mosca voar, porque (os brasileiros) ficaram plantados".
Por sua proximidade e pela lembrança daquela façanha esportiva, o Uruguai viveu com grande intensidade a fase de classificação para a Copa do Mundo do Brasil em 2014.
Após um início promissor no grupo sul-americano, a equipe sofreu uma queda de rendimento que chegou a colocar em risco sua presença no campeonato mundial, tendo que disputar a repescagem.
Montevidéu - Mais de 60 anos depois do triunfo mais importante da história do futebol uruguaio, os torcedores da seleção gritarão em seu estádio o famoso gol que Alcides Ghiggia marcou no Macaranã, no triunfo na final da Copa do Mundo de 1950 perante o anfitrião, Brasil.
O feito ocorrerá na partida que seleção nacional jogará na quarta-feira no mítico Estádio Centenário, correpondente à volta da repescagem para a Copa do Mundo de 2014. O Uruguai já praticamente garantiu a vaga depois de vencer a Jordânia por 5 a 0 no jogo de ida.
Poucos dias antes desse esmagador resultado no encontro realizado em Amã na semana passada, em Montevidéu foram vendidas, em apenas 24 horas, as 55 mil entradas para o choque contra os jordanianos.
Além de celebrar a classificação, a festa da torcida celeste contará com uma homenagem a Ghiggia, de 86 anos e um dos símbolos nacionais.
O atacante é o único sobrevivente do "Maracanazo", como é conhecida a vitória uruguaia perante o Brasil por 2 a 1 na final realizada em 16 de julho de 1950 e que se concretizou com um gol do atacante aos 33 minutos do segundo tempo, no Estádio do Maracanã.
Um vídeo promocional divulgado nos meios de comunicação convida os torcedores uruguaios a pôr a toda prova a potência de suas cordas vocais comemorando o segundo gol daquela partida, justo antes do início do choque contra a Jordânia.
Sob o título "O gol mais importante da história nunca foi gritado em um estádio", o vídeo mostra imagens em branco e preto do "Maracanazo" e o fragmento de uma entrevista de Ghiggia na qual o atacante afirma: "No segundo gol, não sentia uma mosca voar, porque (os brasileiros) ficaram plantados".
Por sua proximidade e pela lembrança daquela façanha esportiva, o Uruguai viveu com grande intensidade a fase de classificação para a Copa do Mundo do Brasil em 2014.
Após um início promissor no grupo sul-americano, a equipe sofreu uma queda de rendimento que chegou a colocar em risco sua presença no campeonato mundial, tendo que disputar a repescagem.