Casual

Túlio Maravilha segue em busca do milésimo gol

Custe o que custar, o incansável Túlio vai chegar aos 1000 gols

O jogador quer marcar mais oito gols em outro clube para então voltar ao Botafogo e marcar seus últimos sete gols pelo time alvinegro (Divulgacao (foto grande)/TSE (foto pequena))

O jogador quer marcar mais oito gols em outro clube para então voltar ao Botafogo e marcar seus últimos sete gols pelo time alvinegro (Divulgacao (foto grande)/TSE (foto pequena))

DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2012 às 20h04.

São Paulo - Maravilha. Esse foi o apelido dado a Túlio, atacante que estreou 25 anos atrás, quebrou recordes e até hoje corre atrás do milésimo gol. Segundo as contas do próprio Túlio, faltam 15. E vale tudo para conseguir.

Tulio Maravilha teve uma carreira sensacional. Bateu o recorde de artilheiro mais jovem do Brasileirão aos 20 anos e artilheiro mais velho da série B do Brasileirão aos 38. Jogador que mais marcou gols nos maiores times do estado de Goiás, Goiás e Vila Nova. “Eu era como uma melancia: verde por fora e vermelho por dentro” disse ele na época.

Porém, alguns números assustam. Já são quase 50 passagens por clubes em busca do tão procurado milésimo gol. Túlio está com 42 anos e anunciou em seu twitter que está atrás de um novo emprego para conseguir o feito.

O jogador quer marcar mais oito gols em outro clube para então voltar ao Botafogo e marcar seus últimos sete gols pelo time alvinegro. Sete por causa do número lendário de sua camisa.

Custe o que custar, o incansável ex-vereador Túlio vai chegar aos 1000 gols. Pelo menos nas contas do atacante, já que segundo a FIFA, os números não chegam nem perto.

Acompanhe tudo sobre:EsportesEsportistasFutebolJogadores de futebolSetor de esportes

Mais de Casual

Chablis: por que os vinhos dessa região da França caíram no gosto do brasileiro?

"A Era das revoluções", de Fareed Zakaria, explica raízes do mundo contemporâneo; leia trecho

Do campo à xícara: saiba o caminho que o café percorre até chegar a sua mesa

Com sustentabilidade e legado, sempre teremos Paris

Mais na Exame