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Tratamento para menopausa pode aumentar risco de câncer

A reposição hormonal é utilizada para aliviar sintomas da menopausa pode aumentar as chances de sofrer câncer de ovário

Substituição hormonal: apesar dos dados revelados, o aumento do risco de câncer de ovário em consequência do tratamento poderia ser ainda maior (Stock.xchng/forwardcom)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2015 às 14h49.

Londres - O tratamento de substituição hormonal utilizado para atenuar os sintomas da menopausa pode aumentar as chances de sofrer câncer de ovário, sugere um estudo publicado nesta sexta-feira na revista 'The Lancet'.

O documento, elaborado por pesquisadores da universidade britânica de Oxford , assinalou que, para cada mil mulheres próximas dos 50 anos que seguem esse tratamento durante cinco anos, uma sofre de câncer de ovário relacionado com o tratamento.

Os especialistas analisaram 52 pesquisas anteriores que aprofundam a relação entre o tratamento e o câncer de ovário, e extraíram 21.500 casos de mulheres para o estudo.

O coordenador da pesquisa, Richard Peitilho, afirmou à 'BBC' que o estudo aponta para 'um risco, já que um milhão de mulheres tomam essas hormônios no Reino Unido, e mil sofrerão de câncer de ovário relacionado a esta prática'.

Peitilho assinalou que, embora os riscos de câncer de ovários diminuam se o tratamento tiver uma duração menor, isso não significa que desapareçam.

O tratamento de substituição hormonal é utilizado para aliviar os sintomas da menopausa, que em algumas mulheres podem ser graves e ter consequências impeditivas em sua vida cotidiana.

O estudo especificou que, apesar dos dados revelados, o aumento do risco de câncer de ovário em consequência de tratamento de substituição hormonal poderia ser ainda 'maior' ou bem se dever a uma estatística 'casual'.

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Londres - O tratamento de substituição hormonal utilizado para atenuar os sintomas da menopausa pode aumentar as chances de sofrer câncer de ovário, sugere um estudo publicado nesta sexta-feira na revista 'The Lancet'.

O documento, elaborado por pesquisadores da universidade britânica de Oxford , assinalou que, para cada mil mulheres próximas dos 50 anos que seguem esse tratamento durante cinco anos, uma sofre de câncer de ovário relacionado com o tratamento.

Os especialistas analisaram 52 pesquisas anteriores que aprofundam a relação entre o tratamento e o câncer de ovário, e extraíram 21.500 casos de mulheres para o estudo.

O coordenador da pesquisa, Richard Peitilho, afirmou à 'BBC' que o estudo aponta para 'um risco, já que um milhão de mulheres tomam essas hormônios no Reino Unido, e mil sofrerão de câncer de ovário relacionado a esta prática'.

Peitilho assinalou que, embora os riscos de câncer de ovários diminuam se o tratamento tiver uma duração menor, isso não significa que desapareçam.

O tratamento de substituição hormonal é utilizado para aliviar os sintomas da menopausa, que em algumas mulheres podem ser graves e ter consequências impeditivas em sua vida cotidiana.

O estudo especificou que, apesar dos dados revelados, o aumento do risco de câncer de ovário em consequência de tratamento de substituição hormonal poderia ser ainda 'maior' ou bem se dever a uma estatística 'casual'.

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