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Torcida acredita em vitória do Brasil, mas sem muita euforia

A Seleção Brasileira estreia hoje (17) na Copa do Mundo contra a Suíça

Brasil e Suíça se enfrentam em Rostov, às 15h (horário de Brasília). (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Brasil e Suíça se enfrentam em Rostov, às 15h (horário de Brasília). (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Vanessa Barbosa

Vanessa Barbosa

Publicado em 17 de junho de 2018 às 13h15.

A poucas horas do início da partida de estreia do Brasil, contra a Suíça, a torcida brasileira demonstra otimismo, mas com uma dose de prudência. Na praia de Copacabana, os principais pontos de concentração dos torcedores são os quiosques à beira-mar, onde é possível acompanhar a partida em tevês de tela grande ou telões.

As amigas Claudia Silva e Rose Correa já faziam o aquecimento, bebendo uma cerveja, devidamente uniformizadas de verde e amarelo. “Tenho certeza da classificação, pelos resultados do Brasil nos últimos jogos. Acredito que ganhamos as três partidas, mas não podemos menosprezar os adversários”, disse Cláudia, que trabalha como bancária.

“Nós vamos ganhar as primeiras partidas. Mas tenho as minhas dúvidas se vamos ser campeões”, emendou Rose, menos otimista, que confessa ainda estar de ressaca dos 7 x 1 sofridos contra a Alemanha na última copa.

O casal Fred Gomes e Leonela Ribeiro aproveitavam o sol tímido para passear com a cachorra de estimação e tomar um chope, em um quiosque no Leme, com direito a uma bela vista de Copacabana.

“Nós temos que ter sentimento de superioridade em campo. Quem tem que ter medo são os nossos adversários”, disse Fred, que trabalha no comércio. Segundo ele, o placar contra a Suíça será de 3 x 0 para o Brasil. Já a namorada foi mais cautelosa, cravando 3 x 1.

Até o vendedor ambulante senegalês Dethie Diop demonstrava fé no Brasil, embora vá torcer em primeiro lugar pelo Senegal, que está no grupo da Polônia, Colômbia e Japão. “O meu coração é meio senegalês e meio brasileiro. Torço para os dois. Tanto Senegal quanto Brasil tem ataques excelentes”, disse Dethie, que mora há quatro anos no Brasil e fala bem o português.

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