Tomar café pode ajudar a evitar câncer de fígado
Quanto mais, menor o risco de carcinoma hepatocelular
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2014 às 21h11.
O hábito de tomar café diariamente pode proteger as pessoas de desenvolver a forma mais comum de câncer de fígado, sugere estudo divulgado ontem, da autoria de pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia.
“Agora podemos acrescentar o carcinoma à lista de eventos como Parkinson, diabete tipo 2 e acidentes cerebrais vasculares, que podem ser prevenidos com o café”, disse V. Wendy Setiawan, professor de medicina preventiva da universidade.
A descoberta foi anunciada no encontro anual da Sociedade Americana de Pesquisa do Câncer, e é considerada preliminar por ainda não ter sido publicado em revista científica.
O estudo inclui 179.890 homens e mulheres de diversas raças nos EUA. Eles foram acompanhados por até 18 anos para o rastreamento de seu consumo de café e seus estilos de vida.
Ao final, 498 dos participantes desenvolveram um carcinoma hepatocelular. Os pesquisadores encontraram uma relação dose-dependente entre o fato e o consumo de café.
Especificamente, quem bebia de uma a três xícaras por dia tinha uma chance 29% menor de ter o câncer, comparadas a pessoas que bebiam menos de 6 xícaras por semana. E as pessoas que bebiam mais de quatro xícaras por dia apresentaram um risco 42% menor.
Um em cada 81 homens e uma em 196 mulheres terão um câncer de fígado no curso de suas vidas, de acordo com a Sociedade Americana do Câncer.
Uma redução de risco de 29% abaixa as chances de diagnose de um para 104 em homens e de uma em 253 para mulheres, de acordo com o Medical Xpress.
O hábito de tomar café diariamente pode proteger as pessoas de desenvolver a forma mais comum de câncer de fígado, sugere estudo divulgado ontem, da autoria de pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia.
“Agora podemos acrescentar o carcinoma à lista de eventos como Parkinson, diabete tipo 2 e acidentes cerebrais vasculares, que podem ser prevenidos com o café”, disse V. Wendy Setiawan, professor de medicina preventiva da universidade.
A descoberta foi anunciada no encontro anual da Sociedade Americana de Pesquisa do Câncer, e é considerada preliminar por ainda não ter sido publicado em revista científica.
O estudo inclui 179.890 homens e mulheres de diversas raças nos EUA. Eles foram acompanhados por até 18 anos para o rastreamento de seu consumo de café e seus estilos de vida.
Ao final, 498 dos participantes desenvolveram um carcinoma hepatocelular. Os pesquisadores encontraram uma relação dose-dependente entre o fato e o consumo de café.
Especificamente, quem bebia de uma a três xícaras por dia tinha uma chance 29% menor de ter o câncer, comparadas a pessoas que bebiam menos de 6 xícaras por semana. E as pessoas que bebiam mais de quatro xícaras por dia apresentaram um risco 42% menor.
Um em cada 81 homens e uma em 196 mulheres terão um câncer de fígado no curso de suas vidas, de acordo com a Sociedade Americana do Câncer.
Uma redução de risco de 29% abaixa as chances de diagnose de um para 104 em homens e de uma em 253 para mulheres, de acordo com o Medical Xpress.