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Série de livros recria clássicos com princesas empoderadas e heroínas

Para acabar com estereótipo negativo de que princesas são frágeis, a ONG criou a série de livros "A Revolução das Princesas"

"A Revolução de Rapunzel": escritoras e ilustradoras recriaram os contos de Ariel, Bela Adormecida, Rapunzel e Cinderela (Plan International/Divulgação)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 22 de novembro de 2018 às 14h03.

Última atualização em 22 de novembro de 2018 às 14h06.

São Paulo - De acordo com uma pesquisa realizada pela Plan International Brasil, a grande maioria das crianças acredita que príncipes sempre são heróis, enquanto princesas são frágeis e fracas. Para acabar com esse estereótipo negativo e promover a igualdade de gênero, a ONG criou a série de livros A Revolução das Princesas .

Escritoras e ilustradoras recriaram os contos de Ariel, Bela Adormecida, Rapunzel e Cinderela para empoderar meninas a serem as heroínas de suas próprias vidas.

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Nas novas versões dos clássicos infantis, as princesas não são nada indefesas. São heroínas fortes e corajosas, montam em cavalos e lutam contra bruxas e dragões. Os papéis se invertem e agora são elas que salvam os príncipes do perigo.

Na próxima quinta-feira, 22, o público poderá adquirir os livros online, que terão a renda revertida para projetos da ONG.

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