Seleção fica outra vez sem treinar no estádio da partida
A última atividade antes do duelo com a Colômbia foi marcada para o Estádio Presidente Vargas
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2014 às 10h21.
Teresópolis - A seleção brasileira não realizará o tradicional trabalho de reconhecimento do gramado, que costuma acontecer na véspera das partidas da Copa do Mundo , nesta quinta-feira, em Fortaleza.
A última atividade antes do duelo com a Colômbia, pelas quartas de final, foi marcada para o Estádio Presidente Vargas e começará às 16h30.
Uma hora antes, o técnico Luiz Felipe Scolari e um outro jogador da seleção irão conceder entrevista coletiva no Castelão, local da partida desta sexta-feira.
De lá, eles seguirão para o Presidente Vargas, onde o treinador fará os últimos ajustes para o duelo com os colombianos, que vale uma vaga nas semifinais da Copa. Já a Colômbia vai treinar no Estádio de Atletismo da Universidade de Fortaleza.
O procedimento repete o acontecido na semana passada, quando o Brasil enfrentou o Chile, no Mineirão, pelas oitavas de final, no último sábado.
O treinamento da véspera do jogo, porém, não foi realizado no estádio, mas no SESC Venda Nova. E a razão para isso foi a mesma: preservar o gramado para a partida.
Nos três jogos que disputou na fase de grupos da Copa, a seleção sempre treinou na véspera dos confrontos nos estádios. Assim, a equipe trabalhou no Itaquerão, no Mané Garrincha e no próprio Castelão, local do empate por 0 a 0 com o México, pela segunda rodada do Grupo A.
Assim, mesmo que não treine nesta quinta-feira, o Castelão é um velho conhecido da seleção. Afinal, além de ter disputado uma partida no estádio nesta Copa, a equipe, com essa mesma base, bateu o México por 2 a 0 em junho do ano passado, pela Copa das Confederações.
Naquela oportunidade, a seleção também treinou no Presidente Vargas. E Felipão liberou a parte final da atividade para os cerca de 7 mil torcedores que se aglomeravam nos arredores do estádio.
Isso dificilmente acontecerá nesta quinta-feira, ainda mais que apenas os primeiros 15 minutos do trabalho terão a presença da imprensa.