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São Paulo diz que Ganso faz 7h de fisioterapia por dia

O jogador trata no Reffis, centro de recuperação do clube, uma lesão na coxa esquerda, que não o permite atuar desde o fim de agosto


	Paulo Henrique Chagas de Lima: "Ganso" treina antes de viajar para Londres
 (Vanderlei Almeida/AFP)

Paulo Henrique Chagas de Lima: "Ganso" treina antes de viajar para Londres (Vanderlei Almeida/AFP)

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Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2012 às 19h48.

São Paulo - Enquanto o presidente do Santos afirma que, na opinião dele, Paulo Henrique Ganso tem uma lesão incurável, o São Paulo se esforça para divulgar que o meia vem trabalhando duro para estrear o quanto antes com a camisa tricolor. Em notícia publicada em seu site oficial, o time do Morumbi afirma que o reforço tem feito de sete a oito horas de fisioterapia todos os dias.

De acordo com o São Paulo, "o camisa 8 (Ganso) trabalha intensivamente em dois períodos. Há uma força tarefa no clube e Ganso é quem mais se motiva com o trabalho proposto". O jogador trata no Reffis, centro de recuperação do clube, uma lesão na coxa esquerda, que não o permite atuar desde o fim de agosto.

"A rotina está sendo intensa. Eu tenho de trabalhar duro com o pessoal do Reffis para voltar bem. Ainda não tive folga, abri mão de alguns compromissos, e quero treinar, me dedicar ao máximo para estrear. Com muita paciência e dedicação vou superar essa", disse Ganso, que também faz fortalecimento da coxa direita.

"O Ganso faz em média 7h/8h de trabalho por dia, sempre intensivo, muito disposto e atento a todo o protocolo. Não há pressa, precipitação. Mas, pela excelente disposição do atleta, estamos otimistas" ressaltou Luiz Rosan, fisioterapeuta do São Paulo.

Mas, de acordo com o Rosan, as 8 horas de trabalho no Reffis ainda não são suficientes. "Eu deixei muito claro pra ele que o mais importante de tudo neste momento é a fisioterapia. É ela que vai fazê-lo voltar as atividades funcionais normais. Por isso ele deve abrir mão de compromissos até comerciais nos horários de trabalho, faz parte. Eu sei que são importantes, mas só valerão mesmo se estiver em campo. Ele entendeu e está mostrando um profissionalismo que nos deixa muito otimistas", completou o fisioterapeuta.

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